Efi ciência técnica da agropecuária nas microrregiões brasileiras e seus determinantes.Ciência Rural, v.43, n.11, nov, 2013.
RESUMOEste estudo objetiva identificar os determinantes da competitividade da agricultura familiar nos municípios gaúchos; mensurar um índice de desempenho competitivo da agricultura familiar (IDAF) em tais municípios; e verificar se há diferença significativa na competitividade da agricultura familiar entre as mesorregiões gaúchas. Para tal, utilizaram-se os métodos de estatística multivariada de análise fatorial e os testes paramétricos de Levene e t de Student para dados não pareados. Os resultados indicaram que apenas dois municípios gaúchos apresentaram alto nível de desempenho competitivo da agricultura familiar, considerando os parâmetros estabelecidos. Verificou-se também que há diferenças significativas na competitividade da agricultura familiar entre as mesorregiões gaúchas.Palavras-chave: Agricultura familiar. Desempenho competitivo. Rio Grande do Sul. ABSTRACT This study aims to identify the determinants of competitiveness of family farming in cities from
The farming in the Brazilian economy: An analysis of input-output RESUMO O objetivo deste trabalho é demonstrar, de forma empírica, a importância da agropecuária na estrutura produtiva brasileira. Para isso, utilizou-se o modelo de insumo-produto, já que este instrumental possibilita verificar as ligações entre os setores produtivos por meio dos índices de Rasmussen-Hirschman, campos de influência e índices puros de ligação. O modelo também possibilita determinar os efeitos de variações na demanda final sobre as variáveis analisadas por meio dos multiplicadores. Os resultados empíricos mostram a importância da agropecuária para a economia brasileira, como importante compradora de bens e serviços e geradora de insumos para os demais setores, o que evidencia seu papel de fornecedora de matéria-prima para o desenvolvimento do setor não agrícola e de importante mercado consumidor para os produtos industrializados. No entanto, pela ótica dos multiplicadores, o setor agropecuário gera relativamente menos empregos e, consequentemente, menos renda direta na economia. Em contrapartida, há uma elevada capacidade de multiplicação do emprego e da renda nas demais atividades demandantes de insumos da produção agropecuária, tais como a indústria de transformação e a indústria extrativa mineral.
O objetivo deste trabalho é identificar os fatores determinantes da competitividade da agricultura familiar em Santa Catarina (SC), através do Índice de Desempenho Competitivo da Agricultura Familiar (IDAF) e da análise de regressão múltipla, como também verificar se há diferença significativa na competitividade da agricultura familiar entre as mesorregiões desse Estado por meio dos testes paramétricos de Levene e t de Student para dados não pareados. Neste sentido, foi considerada uma amostra de 183 municípios do total de 293 pertencentes ao estado de Santa Catarina. Os dados foram coletados do Censo Agropecuário (2006), divulgados no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados indicaram que a agricultura familiar nos municípios catarinenses encontra-se, em geral, com nível de competitividade baixo e intermediário. A análise de regressão confirmou relação positiva entre a renda anual e os fatores de competitividade analisados. Ademais, verificou-se que há diferenças significativas na competitividade média da agricultura familiar entre a mesorregião do Vale do Itajaí e as mesorregiões da Grande Florianópolis e Serrana.
O objetivo deste trabalho foi verificar o poder de mercado das exportações de farelo de soja argentinas, brasileiras e americanas para a União Europeia, de janeiro de 1999 a dezembro de 2007, que é o principal mercado consumidor dessa commodity. Para isso, foi utilizada a metodologia de demanda residual. Os resultados encontrados, usando-se os métodos sistemas de equações aparentemente não relacionadas (SUR), mínimo quadrado de dois estágios (2SLS) e mínimo quadrado de três estágios (3SLS), indicaram que, embora esse segmento seja oligopolizado pelas exportações argentinas, brasileiras e americanas, a Argentina e o Brasil possuem pequeno poder de mercado.
ResumoO presente estudo pretende analisar a competitividade catarinense dos produtos pertencentes ao setor de carnes que estavam no ranking dos trinta principais produtos da pauta de exportações de Santa Catarina em 2011. Para isso, empregaram-se os indicadores de vantagem comparativa revelada de Vollrath, contribuição ao saldo comercial, competitividade revelada e comércio intraindústria no período de 1997-2011. Os resultados mostraram a presença de vantagem comparativa revelada para a maioria dos segmentos considerados, contribuindo para seu saldo comercial positivo na categoria dos produtos mais exportados pelo Estado. O índice de competitividade revelada oscilou durante o período estudado, porém observa-se predominância de vantagem competitiva nos anos mais recentes. Ademais, constata-se a presença de comércio intraindústria para esses segmentos em análise durante o período investigado.Palavras-chave: comércio internacional; carnes; Santa Catarina.
Palavras-chavecriminalidade, segurança pública, políticas públicas, Análise Envoltória de Dados (DEA).Classificação JEL C60, H76, R58.
Apesar do esforço governamental em monitorar resíduos de agrotóxicos emfrutas e hortaliças, alguns produtos, como o morango, continuam apresentando níveisacima do permitido por lei. Desta forma, este estudo se propôs avaliar a preferênciados consumidores, estimada por meio da disposição a pagar (DAP), por morangosproduzidos sem a utilização de agrotóxicos, além de analisar o efeito da informaçãoa respeito dos malefícios à saúde decorrentes da ingestão de agrotóxicos sobre aDAP. Foram aplicados dois questionários semiestruturados, um contendo informaçãoacerca dos efeitos adversos à saúde ocasionados pela ingestão de agrotóxicos e outrosem essa informação. Estimou-se a DAP individual por meio da técnica de referendosimples, ou pergunta fechada. Utilizou-se o método de valoração contingente naobtenção dos dados primários da pesquisa e na análise estatística, o modelo Logit. Osresultados mostraram que os consumidores deste município estão dispostos a pagar,aproximadamente, duas vezes mais pelo morango produzido sem agrotóxico, isto é,R$ 6,68, quando não informados dos malefícios da ingestão de agrotóxicos. Já a DAPdos consumidores que tiverem acesso a essa informação aumentou aproximadamente16%, chegando a RS 7,76. Demonstra-se, assim, a preferência dos consumidores daregião por produtos sem agrotóxicos.
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