INTRODUçãOAs políticas industriais são ações e instrumentos utilizados pelos países com o objetivo de fomentar o setor industrial e aumentar as taxas de crescimento econô-mico, embora seu conceito não apresente uma interpretação consensual na litera-* Respectivamente, Professor Adjunto do Programa
<div class="page" title="Page 1"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>El mortiño es un arbusto silvestre endémico de Ecuador y Colombia. Posee una baya de agradable sabor, frutos de especies emparentadas al él eran consumidos desde antes de la Conquista, elevándola a fruta ceremonial. Tradición que se ha derivado a la celebración del Día de los Difuntos en Ecuador. Su propiedad relevante es poseer gran cantidad de polifenoles asistida por el contenido de azúcares, fibra, lípidos, minerales y vitaminas, proantocianidinas, antocianidinas, flavonoides se los utiliza como colorantes alimentarios; así como flavonoides, taninos, ácidos poli fenólicos tienen actividad antioxidante, coadyuvante en la microcirculación retiniana y antiagregación plaquetaria, microcirculación en general, reducción en la insuficiencia venosa crónica, considerado como coadyuvante nutrimental. </span></p></div></div></div></div>
Este artigo objetivou identificar o comportamento das exportações do complexo soja brasileiro de 1995 a 2006, utilizando o modelo de comércio internacional Constant-Market-Share para os períodos 1995 a 1998, 1999 a 2001 e 2002 a 2006. Com base nas inferências feitas pode-se observar que os efeitos competitividade e crescimento do comércio mundial foram os que mais colaboraram para o crescimento das commodities grão, farelo e óleo de soja nos períodos analisados. As inferências deste trabalho foram feitas a partir de dados coletados junto ao Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (Alice), da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), à Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) e à Organização Mundial do Comércio (OMC). Com base nos resultados encontrados pode-se afirmar que Brasil tem uma importância significativa no comércio mundial de soja e apresenta condições edafoclimáticas favoráveis ao aumento da produção.
resumo O objetivo deste trabalho foi identificar os determinantes do crescimento das exportações da indústria automotiva brasileira no período de 1999 a 2008. Para tanto, utilizou-se o modelo Constant-Market-Share, que busca analisar os fatores responsáveis pelo aumento das exportações em um determinado período de tempo. Nesta hipótese, o crescimento das exportações é imputado a três efeitos: crescimento do comércio mundial, destino das exportações e competitividade. A análise foi desenvolvida para três subperíodos: 1999 a 2002, 2003 a 2005 e 2006 a 2008. Os resultados indicaram que, do segundo período com relação ao primeiro, o efeito de maior contribuição para o crescimento das exportações foi o aumento do nível competitivo, e do terceiro período com relação ao segundo, o crescimento do comércio mundial foi o principal efeito. Palavras-chave: Exportações. Competitividade. Constant-Market-Share.1 Os autores agradecem aos pareceristas pelos comentários e sugestões, os quais ajudaram a melhorar este trabalho, no entanto eventuais falhas remanescentes são de inteira responsabilidade dos autores. abstractThe objective of this paper was to identify determinative of the exportations growth of the Brazilian automotive industry in the period of 1999-2008. For this, the Constant-Market-Share model was used, that seek to analyze the responsible factors for the exportations growth in determined period. In this hypothesis, the exportations growth is imputed the three effects: the world trade growth, the exportations destination and competitiveness. The analysis was developed for three subperíodos: 1999-2002, 2003-2005 and 2006-2008. As result, it presented that, the second period with respect to the first, the effect of bigger contribution for the exportations was the competitive level growth, and of the third period with respect to the second, world trade growth was the main effect.
O objetivo deste trabalho consistiu no exame da relação entre variações cambiais nos preços de exportação brasileiros do óleo de soja, relação definida como o pass-through da taxa de câmbio, tendo como referência o período de janeiro de 2000 a dezembro de 2018. Para tanto, estimaram-se dois modelos: em dólar e em euro. Os dados foram coletados nos sites do Instituto de Economia Aplicada – IPEA e no WORLD BANK. Neste sentido, fez-se uso dos instrumentais de séries temporais, especialmente do Modelo Vetor de Correção de Erros. Os resultados encontrados forneceram indicações de que o grau de pass-through da taxa de câmbio para os preços de exportação do óleo de soja ocorreu de forma incompleta no modelo do dólar, com o coeficiente de -0,16, representando que depreciações da taxa de câmbio não se traduzem em ganhos significativos de competitividade, dado que não reduzem expressivamente os preços de exportação. Já para o modelo em euro, o coeficiente de pass-through foi nulo, representando que as variações da taxa de câmbio afetam apenas o mark-up do exportador.
Nas últimas seis décadas, desde o início do mais intenso período de industrialização, o Brasil utilizou diversos regimes cambiais, passando de um sistema de taxa de câmbio nominal fixa com maxidesvalorizações cambiais esporádicas para um sistema de minidesvalorizações cambiais, para um sistema de taxa de câmbio com flutuação suja e para um sistema de taxa de câmbio limitadamente flexível. Comum a todos esses está a condição de que, em algum grau, a autoridade econômica mantinha certo controle sobre a formação da taxa de câmbio.Todavia as sucessivas crises econômicas externas da década de 1990 associadas a instabilidades políticas internas levaram o Brasil a uma nova mudança na política cambial. Assim, em 1999, o país adotou oficialmente o regime de taxa de câmbio flutuante, na mesma direção das principais economias emergentes, que continua vigente, conquanto sua operacionalidade seja questionada por determinações de política econômica tanto estruturais como conjunturais. Além das condições que levaram à mudança, o novo regime cambial integrou o famigerado tripé da política macroeconômica juntamente com política monetária (determinação da taxa de juros) e com a política fiscal (resultado primário).Neste novo modelo econômico, independentemente das visões que o circundam, a taxa de câmbio passou a ser de relevância ímpar para o país, sobremaneira porque os primeiros 15 anos do século 2000 foram marcados, além do cenário internacional favorável, também pelo crescimento expressivo do preço das commodities no mercado internacional. E, sendo o Brasil um país com inigualável pujança na produção de matérias-primas, principalmente as de origem agropecuária (ou do agronegócio), o comportamento da taxa de câmbio como também os repasses das variações deste agregado àqueles produtos, teoricamente formulado como pass-through, passou a ser variável estratégica para o objetivo de inserção externa e de crescimento econômico.Fundamentado nesta ampla, complexa e ambígua discussão, o livro Pass-though das exportações brasileiras, estruturado em coletânea de 14 textos, buscou trazer evidências empíricas, utilizando diferentes versões do modelo pass-through a respeito do repasse das variações cambiais sobre os principais produtos exportados pelo Brasil. Entre eles, citam-se os produtos dos complexos soja e carnes, além do açúcar, algodão, café, petróleo, etanol, tabaco, minério de ferro e celulose.Os textos são didáticos e de fácil leitura, abordam discussões importantes para o universo acadêmico ao possibilitar a compreensão das questões teóricas e metodológicas empregadas. Também se destinam aos profissionais do comércio internacional, sejam empresários e/ou formuladores de políticas, os quais estejam interessados em compreender, mais especificamente, como ocorrem os repasses cambiais para os principais produtos da pauta comercial brasileira.
Nas últimas seis décadas, desde o início do mais intenso período de industrialização, o Brasil utilizou diversos regimes cambiais, passando de um sistema de taxa de câmbio nominal fixa com maxidesvalorizações cambiais esporádicas para um sistema de minidesvalorizações cambiais, para um sistema de taxa de câmbio com flutuação suja e para um sistema de taxa de câmbio limitadamente flexível. Comum a todos esses está a condição de que, em algum grau, a autoridade econômica mantinha certo controle sobre a formação da taxa de câmbio.Todavia as sucessivas crises econômicas externas da década de 1990 associadas a instabilidades políticas internas levaram o Brasil a uma nova mudança na política cambial. Assim, em 1999, o país adotou oficialmente o regime de taxa de câmbio flutuante, na mesma direção das principais economias emergentes, que continua vigente, conquanto sua operacionalidade seja questionada por determinações de política econômica tanto estruturais como conjunturais. Além das condições que levaram à mudança, o novo regime cambial integrou o famigerado tripé da política macroeconômica juntamente com política monetária (determinação da taxa de juros) e com a política fiscal (resultado primário).Neste novo modelo econômico, independentemente das visões que o circundam, a taxa de câmbio passou a ser de relevância ímpar para o país, sobremaneira porque os primeiros 15 anos do século 2000 foram marcados, além do cenário internacional favorável, também pelo crescimento expressivo do preço das commodities no mercado internacional. E, sendo o Brasil um país com inigualável pujança na produção de matérias-primas, principalmente as de origem agropecuária (ou do agronegócio), o comportamento da taxa de câmbio como também os repasses das variações deste agregado àqueles produtos, teoricamente formulado como pass-through, passou a ser variável estratégica para o objetivo de inserção externa e de crescimento econômico.Fundamentado nesta ampla, complexa e ambígua discussão, o livro Pass-though das exportações brasileiras, estruturado em coletânea de 14 textos, buscou trazer evidências empíricas, utilizando diferentes versões do modelo pass-through a respeito do repasse das variações cambiais sobre os principais produtos exportados pelo Brasil. Entre eles, citam-se os produtos dos complexos soja e carnes, além do açúcar, algodão, café, petróleo, etanol, tabaco, minério de ferro e celulose.Os textos são didáticos e de fácil leitura, abordam discussões importantes para o universo acadêmico ao possibilitar a compreensão das questões teóricas e metodológicas empregadas. Também se destinam aos profissionais do comércio internacional, sejam empresários e/ou formuladores de políticas, os quais estejam interessados em compreender, mais especificamente, como ocorrem os repasses cambiais para os principais produtos da pauta comercial brasileira.
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