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A esclerose múltipla é uma doença neurodegenerativa, crônica e autoimune que atinge o sistema nervoso central, caracterizada pela desmielinização de neurônios impedindo que os impulsos nervosos cheguem até as áreas pretendidas. O estresse oxidativo trata-se de um desequílibrio entre o sistema de defesa antioxidante e as espécies reativas presentes no organismo. Ambos encontram-se relacionados de alguma maneira que todavia não é elucidada. Visto isto, objetivou-se avaliar o perfil redox de portadores de esclerose múltipla realizando uma comparação com indivíduos saudáveis. Este estudo foi aceito pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Cruz Alta sob parecer de nº: 3.531.405. Participaram do estudo 10 portadores de esclerose múltipla, grupo (EM) e 8 indivíduos saudáveis, grupo controle (CT) ambos os grupos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para análises foram coletadas amostras sanguíneas, que foram processadas e foi retirado o plasma. As análises foram realizadas conforme técnicas descritas na literatura. Os resultados foram análisados por teste de Mann-whitney considerando estatisticamente significativo p<0,05. Os resultados encontrados foram: GSH aumentada no grupo EM, Catalase sem diferença estatística entre os grupos, GST aumentada no grupo CT e lipoperoxidação e carbonilação proteíca aumentadas em EM. Conclui-se que os portadores de esclerose múltipla possuem um perfil redox alterado em comparação aos indivíduos saudáveis.
O objetivo do estudo foi avaliar o efeito antioxidante do extrato hidroetanólico de cipó-mil-homens (Aristolochia tringularis Cham.), em testes in vitro com eritrócitos de indivíduos portadores de doença neurodegenerativa, por meio da avaliação de biomarcadores oxidativos e antioxidantes enzimáticos e não enzimáticos. Realizou-se a análise dos compostos fenólicos totais dos caules de cipó-mil-homens, provenientes da cidade de Panambi- RS. Na sequência foram realizados os testes in vitro, mediante o tratamento com diferentes concentrações do extrato da planta (0,025; 0,050; 0,100 e 0,200 mg/mL). Após, realizou-se a análise dos níveis de TBARS, CAT, GSH e GST. Na dosagem dos compostos fenólicos totais obteve-se o valor de 426mg/mL de extrato. Nas avaliações de estresse oxidativo, foi possível observar o aumento da lipoperoxidação nas concentrações de 0,050mg/mL e 0,200mg/mL, destacando-se a concentração de 0,050mg/mL, onde o dano em lipídeos foi mais expressivo. Não houve alteração significativa nos níveis de GSH em nenhuma das concentrações do extrato utilizadas no estudo. A atividade da enzima catalase mostrou-se diminuída na concentração de 0,100mg/mL. Houve a diminuição da GST nas concentrações de 0,100 e 0,200mg/mL, prejudicando assim a ação antioxidante endógena. Desta forma, o extrato hidroetanólico de cipó-mil-homens não apresentou efeito antioxidante, mas sim um efeito tóxico nessas concentrações.
Objetivo. Avaliar os benefícios da equoterapia no equilíbrio de um paciente com sequelas de acidente vascular encefálico. Método. A pesquisa tem a característica de um estudo de caso longitudinal prospectivo, qualitativo e quantitativo, exploratório descritivo. Foram utilizadas como método 3 avaliações: pré-avaliação, tendo como base os dados da Escala de Equilíbrio de Berg, no CEEASA, ao final de 30 atendimentos no ano de 2017. Em seguida, o sujeito ficou um período de 3 meses sem atendimentos. Em março de 2018, foi realizada a avaliação inicial no Centro de Equoterapia Unicruz - CEU, e a avaliação final, após 10 atendimentos de equoterapia, uma vez por semana, com duração de 30 minutos. Os dados foram analisados através de pacote estatístico adequado. Resultados. Verificou-se que o equilíbrio da praticante após a terapia alcançou ganho de 7 pontos na escala total (48–55). Conclusão. A equoterapia mostrou-se um tratamento complementar e contínuo, pois sem ela o praticante regride em suas aptidões.
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