“…O grupo das ST1 possui três variantes descritas, enquanto o das ST2 é mais heterogêneo, possuindo mais de doze variantes identificadas até o presente momento na literatura consultada, sendo as mais prevalentes Stx2c, Stx2d e Stx2e (PRADEL et al, 2008;SÁNCHEZ et al, 2010), as quais diferem entre si pela preferência do receptor e pela potência da toxina (BAI et al, 2018). Estudos epidemiológicos realizados in vivo e in vitro, demonstram que as ST2 são as que têm fator de virulência mais comumente associados a doenças em humanos (PRADEL et al, 2008;SÁNCHEZ et al, 2010).…”