Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a importância do tipo de aleitamento no risco de excesso de peso de crianças entre 12-24 meses de idade. Trata-se de um estudo de coorte que incluiu 435 crianças nascidas em 2012 em uma maternidade pública de Joinville, Santa Catarina, Brasil. Dois anos após o parto, as mães e seus filhos foram contatados nas residências para uma nova coleta de dados. Na análise não ajustada, crianças que não receberam aleitamento materno exclusivo apresentaram maior risco de desenvolver excesso de peso aos dois anos de idade (OR = 1,6; p = 0,049), quando comparadas às crianças amamentadas exclusivamente. Mesmo após o ajuste para diversas covariáveis, o risco das crianças não amamentadas exclusivamente apresentarem excesso de peso aumentou 12% em relação à análise não ajustada (OR = 2,6 vs. OR = 1,8; p = 0,043). Adicionalmente, o peso ao nascer também mostrou ser um determinante independente do risco de excesso de peso (OR = 2,5; p = 0,002). A prática do aleitamento materno exclusivo pode reduzir o risco de excesso de peso em crianças de países em desenvolvimento como o Brasil.
weight and BMI in both genders, and length in girls (p<0.001). Positive correlations were found between NC and BMI in the three age groups (13-15, 16-19 and 20-24 months) in both boys and girls. The NC cut-off points for boys were 23.6, 23.9 and 24.0 cm, and 23.4, 23.5 and 23.6 cm for girls, for the 13-15, 16-19 and 20-24
http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2016v13n24p64O câncer de mama gera impactos na qualidade de vida das mulheres. Os efeitos colaterais dos tratamentos convencionais sugerem as terapias alternativas como uma opção complementar. Este estudo descritivo-qualitativo propõe-se a identificarqual a motivação dos pacientes com câncer de mama a buscarem as terapias alternativas. Participaram 33 pacientes com histórico de câncer de mama em acompanhamento ambulatorial no município de Joinville-SC. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas e analisados através da técnica de análise da linguagem. Os achados afirmam que houve uma considerável adesão às terapias. A fitoterapia teve maior prevalência e os fatores motivacionais foram psicobiológicos, psicoespirituais e psicossociais. Identificou-se a pouca atuação do profissional enfermeiro na orientação e motivação ao uso desses recursos. Sendo necessário um maior empoderamento destes profissionais sobre tais práticas que podem oportunizar um cuidado mais integral e uma melhor qualidade de vida, bem como minimizar os riscos da utilização empírica.
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