Dados do sistema DOF (Documento de Origem Florestal), gerados no período de 2011 a 2016, foram analisados para identificar e quantificar os produtos florestais nativos legalizados, comercializados e transportados no estado do Rio Grande do Norte (RN), Brasil. Esses dados foram levantados junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e correspondem ao transporte de produtos florestais de origem nativa que têm como destino final os municípios do RN. Entre 2011 e 2016, o RN recebeu produtos madeireiros de 24 estados do país. O número de DOFs originários do RN teve crescimento médio de 22%, entre 2011 e 2014, e redução de 13%, entre 2015 e 2016, tendo-se observado a comercialização e o transporte intermunicipal em mais de 90% dos municípios. Houve a movimentação de 738 diferentes espécies transportadas, destacam-se o angelim-vermelho (Dinizia excelsa), a maçaranduba (Manilkara spp.) e o jatobá (Hymenaea spp.). Os principais produtos transportados foram: madeira serrada, lenha e resíduos de madeira. A análise dos DOFs mostra que houve avanços no monitoramento de produtos nativos comercializados e que a maioria dos produtos comercializados e transportados no RN são originários dos estados da região Norte.
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RESUMOA Área de Proteção Ambiental de Macaé de Cima foi criada pelo decreto 29.213 de 14 setembro de 2001 sem nenhum tipo de participação popular. Sua implementação é iniciada 4 anos depois, com a instituição de seu Conselho Consultivo, também sem expressiva participação da população local. Essa exclusão gerou um conflito socioambiental, agravado pelas regulamentações do seu decreto de criação que inviabilizavam a agricultura de corte e queima, historicamente adotada na região através do pousio e da queima controlada. Na busca de mitigar esse conflito o Plano de Manejo realizou duas ações fundamentais: a inserção das áreas em pousio na zona de uso agropecuário, dentro do zoneamento ambiental; e a fomentação do diálogo de saberes entre a gestão e a agricultura tradicional dentro dos Planos Setoriais, em que esses dois campos respondem por 45% das atividades previstas na implementação na APAMC. Essas medidas buscaram introduzir os agricultores e lideranças locais no processo de gestão e no acompanhamento da elaboração e execução do Plano de Manejo, para que essa construção coletiva fosse capaz de efetivar o objetivo principal das Unidades de Conservação de Uso Sustentável: compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos recursos naturais.
Para tornar o cultivo de árvores para fins comerciais menos vulnerável às intempéries do ambiente no estado de Goiás, é necessária a difusão de outras espécies de rápido crescimento e potencial madeireiro como o guapuruvu (Schizolobium parahyba). No entanto, pouco se conhece ainda sobre o desempenho fisiológico inicial desta espécie. O presente estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de guapuruvu em três diferentes substratos, a fim de determinar os níveis críticos de salinidade para o seu cultivo. Um delineamento inteiramente casualizado foi utilizado com 15 tratamentos e 7 repetições, em arranjo fatorial 5x3 correspondente a cinco níveis de salinidade e três substratos. As seguintes variáveis foram avaliadas: altura de planta, diâmetro caulinar, número de folhas, massa de matéria fresca das raízes e da parte aérea e massa de matéria seca das raízes e da parte aérea. Os dados foram submetidos à análise de variância, ao teste de Tukey e à análise de regressão. As mudas de guapuruvu são sensíveis à salinidade e podem ser classificadas como glicofitas em razão de danos ao seu crescimento, quando submetidas à irrigação com água de condutividade elétrica inferior a 1,5 dS m-1. O substrato comercial Terral Solo promove melhor desenvolvimento das mudas de guapuruvu do que os substratos com bagaço de cana-de-açúcar e de areia.
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