Objective: to discuss some psychosocial, psychological, emotional and interpersonal aspects caused by COVID 19. Method: theoretical study in government documents thath ighlight recommendations for preventing and coping with this pandemic, in the physical and mental health areas. Results: the pandemic is an event considered unique in the history of societies around the world. Stress, anxiety, panic, fear, fear, insomnia, disability, idleness, among others, are emotions that canoccur with the imagined and real proximity of being affected by COVID-19, and also potentiated by the excessive stimulation of the media and by countless fake News, thus leaving people with emotions in full swing. Conclusion: It is up to each one to recover emotionally in the singular daily life; and social groups to institute equitable practices in the economic dimension. In this sense, this study highlights the importance of offering interdisciplinary and holistic treatments in public health systems, since the approach to the body, only in specialties, does not favor diagnosing and preventing psychological and mental suffering.
O artigo apresenta uma perspectiva sintética da concepção de criança, pontuando questões relacionadas à pós-modernidade e ao problema da violência sexual intrafamiliar, o que faz parte da revisão bibliográfica para a elaboração de dissertação do Mestrado em Psicologia Clínica e Social da UFPA. As reflexões são articuladas através dos pontos de vista da Psicologia e da terapia ocupacional, pois a primeira é a base do nosso mestrado, e a segunda, do campo de atuação. O pensamento pós-moderno valoriza o singular e o idiossincrático, assim, apreender o discurso sobre a criança nos remete à importância de compreender o que elas próprias pensam e sentem sobre a sua condição infantil. A Psicologia da qual nos valemos oferece, para as análises, o conceito de nutrição psicológica, que diz respeito ao provimento, pelos cuidadores, de alimentos positivos capazes de permitir à criança desenvolver-se de modo criativo e saudável; além desse conceito, a terapia ocupacional apresenta o de atividades expressivas.
Resumo. O artigo apresenta uma refl exão sobre masculinidade que descreve, por meio de revisão de literatura, indicadores das matrizes moderna e pósmoderna de masculinidades, e também por meio da pesquisa qualitativa que se valeu da informática e algumas auto-percepções de homens paraenses. Para a coleta de dados foi criado um site para investigação on-line, divulgação, hospedagem e preenchimento no portal da Universidade Federal do Pará. No mesmo site foi inserido o termo de consentimento livre e esclarecido. As questões apostas foram: o que defi ne a masculinidade, modelos orientadores, o que gostou e o que não gostou de aprender com os modelos, importância do pênis para a virilidade. Participaram 19 informantes de diferentes escolaridades. A organização e análise dos dados foi feita através de temáticas. Nas conclusões, foi observado que houve destaque para a matriz moderna de masculinidade dos processos de subjetivação, que os informantes apontaram fortemente a assimilação da premissa que há uma "natureza" típica do homem e uma para a mulher. Nesta, o macho é a primeira ideia que é transmitida pelos modelos de aprendizagem e assim, a biologia e a cultura formam o arcabouço dos comportamentos, atitudes e papéis sociais posteriormente desempenhados e incessantemente reconstruídos. A renovação dos processos de subjetivação masculina e a redução da transmissão da violência privada requerem a atuação integrada da família e escola, instituições que participam da formação das perspectivas de sujeito, socialização, educação e gênese de valores.
As redes sociais virtuais permitem a um indivíduo compartilhar conexões com outros usuários e estabelecer laços sociais fortes e fracos. Neste cenário, se dá seu uso abusivo sob a influência das Tecnologias de Informação e Comunicação. O objetivo do texto é refletir sobre o uso das redes sociais virtuais, o desconhecimento do outro; e conexões gestálticas para o seu uso cuidadoso. O método foi análise teórica e crítica de textos, examinando a busca pela afirmação da diversidade e da diferença em contextos da desterritorialização, das biotecnologias, da pós-verdade, da reduzida empatia, da fragilidade psíquica que repercute na subjetivação das pessoas, provocando sofrimento psíquico. Ponderamos que, cuidar é imperioso, envolve estratégias preventivas e interventivas em torno de pessoas e instituições para o enfrentamento das iniquidades físicas e psicológicas, as quais estamos expostos. É um fio condutor da saúde. Assinalamos que os Gestalt-terapeutas convergem com o pensamento heideggeriano que postula o cuidado como essência da existência humana. Cuidar é o contraponto do adoecimento que se realiza como espetáculo regulador das relações sociais mediadas pelo uso da internet. É também tolerância, profundo respeito pelo outro, é solidariedade entre todos os homens e todas as mulheres, justiça, democracia e respeito aos direitos humanos.
A ansiedade comum e as formas psicopatológicas são tratadas incluindo remédios alopáticos, o que pode ocasionar dependência do uso de medicamentos. Assim, neste texto apresentamos o enfoque fenomenológico em psicopatologia e a contribuição do Rosmarinus Officinalis no tratamento integral da ansiedade, por meio de uma revisão sistemática de literatura descrevendo pesquisas que incluem o Rosmarinus Officinalis no tratamento da ansiedade nas formas de tintura, chá, e óleo essencial como moderador conjunto a redução do cansaço físico e mental. Os procedimentos envolvem coleta nas bases de dados nacionais, período de 2010 a 2020. Destaca-se entre os resultados que os estudos clínicos e observacionais do Rosmarinus Officinalis são mais realizados com modelos animais; contudo demonstram potencial terapêutico no tratamento da ansiedade. Considera-se que agregar o mesmo em projetos psicoterapêuticos sistemáticos de base fenomenológica existencial favorece a melhora da concentração pessoal, a respiração e a delimitação do sentido que a ansiedade tem na vida emocional e social das pessoas.
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