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Brazil is one of the largest food producers and exporters in the world. In the late 20th century, the European Union program for the harmonization of regulations for contaminants in food, including mycotoxins, led to the examination of mycotoxin contamination in foods at a global level. The problem of the rejection of food by the European Union and other countries became a Brazilian national priority because of economic and food safety aspects. Ochratoxin A in coffee and cocoa and aflatoxins in Brazil nuts are examples of the impact of technical trade barriers on Brazilian foods. To overcome these threats, several strategies were undertaken by Brazilian and international organizations. In this context, the Codex Commission on Food Contaminants (CCCF) has emerged as a forum to discuss with more transparency issues related to mycotoxins, focusing on establishing maximum levels and codes of practices for some commodities and mycotoxins to ensure fair trade and food safety. Our experience in investigating and understanding mycotoxin contamination across the food chains in Brazil has contributed nationally and internationally to providing some answers to these issues.

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O tipo de uso da terra anterior ao plantio de café e o manejo de podas adotado no cafezal podem condicionar a dinâmica do carbono (C) e do nitrogênio (N) no solo. Desta forma, o objetivo neste trabalho foi quantificar os estoques de C e N do solo nas três principais regiões produtoras de café de Minas Gerais, avaliando diferentes sistemas de manejo e cultivo do café em comparação com pastos cultivados. Para o cálculo dos estoques foram coletadas amostras de solo para determinação dos teores de C e N, além da densidade em diferentes profundidades. As avaliações incluem manejo das áreas com e sem podas, e o tipo de uso da terra anterior ao cultivo do café. Os resultados indicam que o cultivo do café sobre áreas de pastagem, com adoção de boas práticas agrícolas como um manejo adequado de podas e bom controle do mato, propicia a manutenção dos estoques de carbono e nitrogênio do solo. Através deste fato pode-se mencionar que a cafeicultura reflete positivamente na saúde do solo.