β-blocker therapy for infantile hemangioma

Koh, Sabrina P.; Leadbitter, Philip; Smithers, Fiona; Tan, Swee T.

doi:10.1080/17512433.2020.1788938

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“…Nesse sentido, o interferon alfa tem sido utilizado com o intuito de limitar o crescimento da lesão, embora seu uso seja restrito pela neurotoxicidade gerada (Cardoso et al, 2010). Devido aos efeitos colaterais dos fármacos anteriormente citados, o propanol, outros β-bloqueadores e inibidores da enzima de conversão de angiotensina (ACE) vêm sendo amplamente utilizados no tratamento dos hemangiomas (Atas et al, 2018;Koh et al, 2020).…”

Section: Discussionunclassified

“…Com relação a terapia com propranolol, esta foi descoberta em 2008 e, desde então, é alvo de diversos ensaios clínicos, estudos coorte e revisões sistemáticas, que buscam fornecer informações sobre as indicações, dosagens, duração, eficácia e segurança da droga (Smithson et al, 2017;Yang et al, 2019;Koh et al, 2020). Todavia, efeitos adversos como possíveis danos ao cérebro (Moyakine et al, 2016) e a hipoglicemia (Yang et al, 2019), configuram preocupações e permanecem sem solução.…”

Section: Discussionunclassified

“…Todavia, efeitos adversos como possíveis danos ao cérebro (Moyakine et al, 2016) e a hipoglicemia (Yang et al, 2019), configuram preocupações e permanecem sem solução. Os índices de resolutividade do tratamento com propranolol variam de 82-100% (Marqueling et al, 2013), entretanto, existem efeitos adversos em torno de 17-96%, com 3% desses efeitos exigindo suspensão imediata do propanolol (Koh et al, 2020).…”

Section: Discussionunclassified

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Tratamento de hemangiomas da região de cabeça e pescoço: revisão integrativa da literatura

Sampaio¹,

Lima

Matias³

et al. 2022

RSD

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Este estudo objetivou identificar as principais formas de tratamento dos hemangiomas de cabeça e pescoço. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que teve como questão norteadora a abordagem terapêutica dos hemangiomas. Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo e Pubmed, entre os anos de 2009 a 2019. A busca resultou na seleção de 28 artigos, após realizou-se averiguação dos seguintes critérios de elegibilidade: acesso livre, publicações nos idiomas português, inglês ou espanhol e estudos cujos títulos e resumos mostraram-se em consonância com o propósito desta revisão. Ao final, selecionaram-se 5 artigos. Foram excluídas, a literatura cinzenta e duplicatas. Mediante a análise crítica dos estudos, estimou-se que apenas 10 a 20% dos hemangiomas necessitam de tratamento. As opções terapêuticas para o hemangioma são diversas, variando conforme as características dos pacientes e peculiaridades da lesão, como localização, tamanho, estágio evolutivo e a natureza, arterial ou venosa. O tratamento das lesões menores e periféricas consiste, principalmente, na escleroterapia e excisão cirúrgica. Por outro lado, as lesões maiores e/ou intraósseas, requerem prévia embolização seguida da remoção cirúrgica. Há relatos do uso de fármacos, como o propranolol e corticoides sistêmicos, além da laserterapia, crioterapia e eletrocauterização. Hemangiomas na região de cabeça e pescoço são patologias complexas, relativamente comuns e a terapêutica deve ser direcionada individualmente, mediante as peculiaridades de cada caso.

show abstract

Section: Discussionunclassified

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Tratamento de hemangiomas da região de cabeça e pescoço: revisão integrativa da literatura

Sampaio¹,

Lima

Matias³

et al. 2022

RSD

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“…Recently, propranolol has been routinely used for the treatment of problematic proliferating infantile hemangioma. Several mechanisms that could underlie propranolol’s effect on infantile hemangioma were proposed, including its inhibitory effect on angiogenesis, promotion of apoptosis in capillary endothelial cells, inhibition of vasodilatation and potentiation of vasoconstriction, and modulation of the renin-angiotensin system (for review, see [ 71 ]). However, even though infantile hemangioma is a benign tumor, some of the proposed mechanisms of action of propranolol might also be involved in inhibiting the progression of malignant tumors.…”

Section: Propranololmentioning

confidence: 99%

Neurobiology of Cancer: Introduction of New Drugs in the Treatment and Prevention of Cancer

Mravec

2021

IJMS

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Research on the neurobiology of cancer, which lies at the border of neuroscience and oncology, has elucidated the mechanisms and pathways that enable the nervous system to modulate processes associated with cancer initiation and progression. This research has also shown that several drugs which modulate interactions between the nervous system and the tumor micro- and macroenvironments significantly reduced the progression of cancer in animal models. Encouraging results were also provided by prospective clinical trials investigating the effect of drugs that reduce adrenergic signaling on the course of cancer in oncological patients. Moreover, it has been shown that reducing adrenergic signaling might also reduce the incidence of cancer in animal models, as well as in humans. However, even if many experimental and clinical findings have confirmed the preventive and therapeutic potential of drugs that reduce the stimulatory effect of the nervous system on processes related to cancer initiation and progression, several questions remain unanswered. Therefore, the aim of this review is to critically evaluate the efficiency of these drugs and to discuss questions that need to be answered before their introduction into conventional cancer treatment and prevention.

show abstract

“…4 For further examination, 1.5-2.0 mg/kg/ day is considered as the optimal dosage. 5 IHs occur in about 4-10% infants, causing them the most common infantile neoplasms. [6][7][8][9] The pathology of IHs is the hyperplasia of the endothelial cells.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Propranolol in the Treatment of Infantile Hemangiomas

Tan¹,

Guo²,

Wang³

2021

CCID

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Propranolol, as the first generation of β-blocker family, was initially introduced in the clinical application for tachycardia and hypertension in the 1960s. However, the occasional discovery of propranolol in the involution of infantile hemangiomas (IHs) brought us a new perspective. IHs are the most common infantile tumor, affecting 4–10% newborns. So far, oral propranolol is the first-line medication for IHs treatment. At the same time, local injection and topical propranolol are developing. Despite the worldwide application, the precise mechanism of propranolol of IHs has not been completely studied. In this article, we reviewed and summarized the current information on pharmacology, mechanism, efficacy, and adverse effects of propranolol. Novel design of biomaterials and bioactive molecules are needed for new treatment and ideal pathway to attain the minimal effective treatment concentration and eliminate the adverse effects.

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β-blocker therapy for infantile hemangioma

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Tratamento de hemangiomas da região de cabeça e pescoço: revisão integrativa da literatura

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Neurobiology of Cancer: Introduction of New Drugs in the Treatment and Prevention of Cancer

Propranolol in the Treatment of Infantile Hemangiomas

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