Who Controls the Voice? The Journalistic Use and the Informational Domain in Vocal Transactors

Abstract

This article aims to understand the transformations caused by new informational ecosystems in contemporary journalism. This analysis is performed based on news accessed through personal digital assistants embedded in smart speakers. As a methodological procedure, it adopts a multiple case study, defining the vocal transactors of Google (Nest Home/Google Assistant) and Amazon (Echo/Alexa) as its object. Therefore, this paper notes that the inclusion of algorithmic routines and the extension of news content to intelligent voice interfaces requires adaptation for the personalization of information, an ecosystem that is feedback by traditional vehicles, journalists, and people who interact with the artifacts.O presente artigo tem como objetivo compreender as transformações causadas por novos ecossistemas informacionais no jornalismo contemporâneo. Essa análise é realizada a partir de notícias acessadas através de assistentes pessoais digitais embarcados em alto-falantes inteligentes. Como procedimento metodológico, adota o estudo de caso múltiplo, definindo como objeto os transatores vocais da Google (Nest Home/Google Assistant) e da Amazon (Echo/Alexa). Observa, portanto, que a inclusão de rotinas algorítmicas e a extensão de conteúdo noticioso para interfaces de voz inteligentes demanda adaptação para a personalização das informações, ecossistema que é retroalimentado por veículos tradicionais, jornalistas e pessoas que interagem com os artefatos.Este artículo tiene como objetivo comprender las transformaciones causadas por los nuevos ecosistemas informativos en el periodismo contemporáneo. Este análisis se realiza en función de las noticias a las que se accede a través de asistentes digitales personales integrados en altavoces inteligentes. Como procedimiento metodológico, adopta un estudio de caso múltiple, definiendo los transactores vocales de Google (Nest Home/Google Assistant) y Amazon (Echo/Alexa) como su objeto. Señala, por lo tanto, que la inclusión de rutinas algorítmicas y la extensión del contenido de noticias a interfaces de voz inteligentes requiere adaptación para la personalización de la información, un ecosistema que es retroalimentado por vehículos tradicionales, periodistas y personas que interactúan con los artefactos.

Voice search optimization in digital media: challenges, use and training

“…Research on voice search technology and digital media published to date has highlighted the need to -work on adapting content to voice interfaces (Fagundes-Pase et al, 2020); -adopt agreements between digital news media outlets and voice assistant developers to work towards updating the provision of these new ways of summarising news (Kischinhevsky, 2019); -be aware of the types of news searches performed by virtual assistants (Jung et al, 2019); -consider how news consumption could shape the news agenda (Turow, 2021); and -promote the use of technologies that allow news to be read aloud for playback by virtual assistants (Lochrie et al, 2018).…”

“…In the case of voice searches, i.e., queries spoken to a virtual assistant that then returns a result, there are a number of academic studies published in the social sciences (Sa, 2016;Shokouhi;Ozertem;Craswell, 2016;Mairesse;Raccuglia;Vitaladevuni, 2016;Hurwitz et al, 2017;Guy, 2018;Lovato;Piper, 2019), several of which include a consideration of journalism (Lochrie et al, 2018;Kischinhevsky, 2019;Jung et al, 2019;Fagundes-Pase et al, 2020;Turow, 2021) but not of visibility, that is, not of voice search optimisation (hereafter VSO). There have also been numerous industry reports and news stories published on the use of voice search technology, both at a general level (Huffman, 2014;Cachón, 2019;Isidigitaldata, 2020;Rabit and Pork, 2021) and in the context of digital media (Newman, 2018).…”

Jogos digitais como objetos da comunicação

“…Ao publicar vídeos através destas, gera-se um capital lúdico, ou seja, há "a produção de valor a partir de esforço realizado e relacionado aos jogos por meio da exploração de competências relativas a isso, sobretudo vinculado com redes para transmissão de partidas ou conteúdo relacionado." (PASE;FONTOURA;DALLEGRAVE, 2020, p. 10). O capital lúdico é explorado pelo capitalismo de plataforma (idem) e o jogo pelo prazer, pela diversão, perde-se na busca pela remuneração da performance.…”