Vocabulário receptivo e expressivo de crianças com Síndrome de Down

Ferreira, Amanda Tragueta

doi:10.11606/d.25.2010.tde-01062011-085159

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“…The ABFW Child Language Test -Vocabulary Part B 28 evaluates expressive vocabulary in nine conceptual fields: clothing, animals, food, means of complex orders, symbolic play, and for the communicative functions: protest, request, inform, offer and imitate.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Habilidades comunicativas e lexicais de crianças com Síndrome de Down: reflexões para inclusão escolar

Lamônica

Ferreira‐Vasques

2015

Rev. CEFAC

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Resumo: OBJETIVO: verificar o desempenho comunicativo e lexical expressivo de crianças com Síndrome de Down e refletir sobre como a compreensão de fatores interferentes no processo de aprendizagem pode contribuir para uma melhor adaptação dessas crianças no ambiente escolar. MÉTODOS: a amostra proposta foi de 60 crianças, porém, após análise dos critérios de inclusão, participaram 20 crianças, 10 com Síndrome de Down e 10 com neurodesenvolvimento típico, de idade entre 36 a 62 meses, pareadas quanto ao gênero, idade cronológica e nível socioeconômico. Procedimentos: entrevista com familiares, Observação do Comportamento Comunicativo e Teste de Linguagem Infantil ABFW-Vocabulário Parte B. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva e aplicação do Teste "t" Student (p≤ 0,05). RESULTADOS: indicaram diferença estatisticamente significante para produção de palavras e frases, narrativa, tempo de atenção, designação verbal usual e não designação. Para processos de substituição a análise estatística não acusou diferença estatisticamente significante. Apenas para profissões e locais, nesta categoria, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Como são avaliados nove campos conceituais, este dado não interferiu na análise estatística da somatória dos valores de todos os campos. CONCLUSÃO: o desempenho comunicativo e lexical expressivo de crianças com Síndrome de Down é inferior quando comparado com crianças com neurodesenvolvimento típico. A escola tem importante papel em proporcionar um ambiente estimulador, por meio de práticas pedagógicas adequadas às necessidades de aprendizagem destas crianças.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Habilidades comunicativas e lexicais de crianças com Síndrome de Down: reflexões para inclusão escolar

Lamônica

Ferreira‐Vasques

2015

Rev. CEFAC

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“…• Observing the Communicative Behavior (OCB) (28) . The participants performed interactive activities, which were filmed for later analysis.…”

Section: Thismentioning

confidence: 99%

Communication skills in individuals with spastic diplegia

Lamônica

Paiva

Abramides

et al. 2015

CoDAS

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Purpose: To assess communication skills in children with spastic diplegia. Methods : The study included 20 subjects, 10 preschool children with spastic diplegia and 10 typical matched according to gender, mental age, and socioeconomic status. Assessment procedures were the following: interviews with parents, Stanford - Binet method, Gross Motor Function Classification System, Observing the Communicative Behavior, Vocabulary Test by Peabody Picture, Denver Developmental Screening Test II, MacArthur Development Inventory on Communicative Skills. Statistical analysis was performed using the values of mean, median, minimum and maximum value, and using Student's t-test, Mann-Whitney test, and Paired t-test. Results : Individuals with spastic diplegia, when compared to their peers of the same mental age, presented no significant difference in relation to receptive and expressive vocabulary, fine motor skills, adaptive, personal-social, and language. The most affected area was the gross motor skills in individuals with spastic cerebral palsy. The participation in intervention procedures and the pairing of participants according to mental age may have approximated the performance between groups. Conclusion : There was no statistically significant difference in the comparison between groups, showing appropriate communication skills, although the experimental group has not behaved homogeneously.

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“…This study centered in the expressive vocabulary and in the importance of age be considered in the evaluation of children with DS, since an intellectual degradation is predicted in this Children with DS recognized the images and, within their possibilities, they demonstrated their knowledge in a distinct way and, most of the time, using gestures. Several studies affirm the receptive vocabulary of children with DS is better than their expressive vocabulary 5,9,12,22,23,30,31 , and the gestures work as a bridge between the understanding and the expression by means of the verbal language 19,20 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Consideração da idade mental na avaliação do vocabulário expressivo de crianças com Síndrome de Down

2017

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RESUMO Objetivo: verificar vocabulário expressivo de crianças com Síndrome de Down, comparar ao desempenho de crianças com desenvolvimento típico de mesmo gênero em dois pareamentos distintos: considerando idade cronológica e mental, separadamente, e determinar a influência da idade considerada na avaliação desta população. Métodos: cumpriram-se aspectos éticos. Participaram 14 com Síndrome de Down, idade cronológica entre 38 a 63 meses, 14 com desenvolvimento típico pareado por gênero e idade mental e 14 com desenvolvimento típico pareado por gênero e idade cronológica. Após entrevista, aplicou-se Teste de Linguagem Infantil ABFW-Vocabulário Parte B. Para pareamento da idade mental utilizou-se o teste Stanford Binet. Aplicação do teste paramétrico ANOVA, teste Kruskal-Walis e Teste Tukey, quando necessário. Resultados: verificou-se desempenho inferior das crianças com Síndrome de Down comparadas ao grupo pareado por idade cronológica para nomeação correta e não nomeação das figuras. Não houve diferença significante entre o grupo com Síndrome de Down e com desenvolvimento típico pareado por idade mental. Conclusão: as crianças com Síndrome de Down apresentaram vocabulário expressivo aquém do esperado para a idade cronológica, porém próximo ao esperado para a idade mental, permitindo inferir que a idade considerada na avaliação da linguagem desta população interfere na análise dos resultados encontrados.

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Vocabulário receptivo e expressivo de crianças com Síndrome de Down

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