Vidas arriscadas: uma reflexão sobre a relação entre o número de gestações e mortalidade materna

Abstract

2008Vidas arriscadas: uma reflexão sobre a relação entre o número de gestações e mortalidade materna Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 254-263, dez. 2008 http://producao.usp.br/handle/BDPI/14320 (206) was of multigestas (gesta > 5), the maternal death relative risk was six times higher than for the women with to two gestations, and the profiles sociodemographic and the reproductive one were more unfavorable for that group of women. Incomplete schooling, equal age or above 30 years and less than four prenatal medical consultations presented association with the most greatest number of gestations. The deaths proportion by indirect obstetric causes, hemorrhages and abortion was bigger between the multigestas and around 90% of the deaths of this group was considered avoidable. It concluded that monitoring of the multigestas with advanced age and in social disadvantage, as well as effective actions of family planning, and obstetric service qualified for high risk gestation are measures that can contribute for reduction of the maternal mortality in Paraná.

Mortalidade infantil nos últimos quinquênios em Porto Velho, Rondônia – Brasil

“…The results of the present study are in disagreement with those of other studies 34,35 that show the main determining causes of child mortality, referring to perinatal diseases, newborns with low birth weight, congenital malformations, respiratory distress and bacterial septicemia. On the other hand, in Brazil, congenital malformations are pointed out as the second cause of child mortality, totaling 11.2% of deaths, whereas, in the United States, they are the main cause of death in the first year of life.…”

Influência da prática do CrossFit® sobre a função muscular do assoalho pélvico em mulheres

“…Os critérios para participar do estudo foram: mulheres entre 18 a 45 anos, praticantes de CrossFit® de 07 academias de Belém do Pará que realizavam a prática do esporte de no mínimo duas vezes por semana, por mais de seis meses, tendo iniciado vida sexual e sem diagnóstico de disfunção do assoalho pélvico antes de iniciarem a prática de Cros-sFit®. Foram excluídas mulheres que realizaram intervenções cirúrgicas ginecológicas no período de um ano, que realizam outro tipo de atividade física de grande intensidade, tratamento fisioterapêutico uroginecológico, mulheres grávidas, partos recentes e multiparidade (tendo no máximo cinco filhos) 17 , história de incontinência urinária antes da prática do CrossFit® e que apresentam algum déficit cognitivo. Todas as mulheres que expressaram interesse em participar da pesquisa manifestaram-se por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).…”

Boas Práticas na atenção obstétrica e sua interface com a humanização da assistência [Good Partices in obstetric care and its interface with humanization of assistance] [Buenas Prácticas en la atención obstétrica y su interrelación com la huamanización de la asistencia]

“…Estudos apontam que a idade da mulher interfere na mortalidade materna, e aquelas acima de 35 anos são consideradas como de alto risco, e outros autores defendem que a idade deve estar associada a fatores como as condições socioeconômicas 14 . Neste estudo, a faixa etária predominante é de adultas jovens, entre 20-35 anos, o que corresponde à idade favorável para a gestação.…”