2008
DOI: 10.1590/s0103-56652008000100011
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Versões de sentido: um instrumento fenomenológico-existencial para a supervisão de psicoterapeutas iniciantes

Abstract: O texto discute, num primeiro momento, os dilemas e conflitos do psicoterapeuta iniciante, propondo estratégias de solução para a sua superação. A formação do psicoterapeuta é contínua e sistemática, persistindo ao longo de sua vida profissional. Assim, não é um treinamento pontual e circunstancial, realizado num único momento, mesmo que determinante, como os últimos semestres do curso de psicologia. Em seguida, o texto discute os diversos instrumentos comumente utilizados na formação do psicoterapeuta, especi… Show more

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“…Em geral, essa prática é abordada para esclarecer pontos sobre a atuação dentro dos serviços-escola com o foco na formação profissional para essa área. (Boris, 2008); a terapia cognitivo-comportamental (Barletta, Delabrida, & Fonsêca, 2011); e abordagens centradas na pessoa e no psicodrama (Tavora, 2002). Mesmo sendo a clí-nica uma área tradicional da Psicologia é possível identificar abordagens de contexto, a problematização dos processos clínicos e a relação dos estudantes com a equipe de saúde e os supervisores da universidade (direto) e do campo de está-gio (interno) (Santeiro, 2012).…”
Section: Modelos Teóricos E áReas Prevalentesunclassified
“…Em geral, essa prática é abordada para esclarecer pontos sobre a atuação dentro dos serviços-escola com o foco na formação profissional para essa área. (Boris, 2008); a terapia cognitivo-comportamental (Barletta, Delabrida, & Fonsêca, 2011); e abordagens centradas na pessoa e no psicodrama (Tavora, 2002). Mesmo sendo a clí-nica uma área tradicional da Psicologia é possível identificar abordagens de contexto, a problematização dos processos clínicos e a relação dos estudantes com a equipe de saúde e os supervisores da universidade (direto) e do campo de está-gio (interno) (Santeiro, 2012).…”
Section: Modelos Teóricos E áReas Prevalentesunclassified
“…É um instrumento de cunho fenomenológico que propicia a verificação do processo e a revivência da experiência, de modo a proporcionar uma reelaboração dos sentidos presentes na relação subjetiva. Como metodologia, foi descrita por Amatuzzi (1991Amatuzzi ( , 1993Amatuzzi ( , 1995Amatuzzi ( , 1996 para sua aplicação na pesquisa e na formação de profissionais, tendo sido muito utilizada para avaliar efeitos na clínica e na supervisão (Vercelli, 2006;Boris, 2008). De acordo com Guedes et al (2008), os resultados do processo terapêutico foram positivos, tendo em vista que o paciente aprofundou a percepção de sua condição existencial de responsabilidade pessoal e entrou em contato com sua insegurança, até então identificada com causas externas a si e com os dilemas que vivia, como seus fracassos, dentre eles, nas relações amorosas.…”
Section: Artigos Empíricosunclassified
“…No mesmo sentido, Boris (2008) destaca que "a formação de um psicoterapeuta é contínua e sistemática, persistindo ao longo de sua vida profissional e devendo ser sempre condizente com sua vida pessoal e as diversas opções e experiências que ele faz e vivencia" (p.167).…”
Section: Figuraunclassified