Variação estacional da radiação solar em ambiente externo e no interior de floresta semidecídua

Hernandes, José Luiz; José, Mário; Júnior, Pedro Martins Ribeiro; Bardin, Ludmila

doi:10.1590/s0100-67622004000200002

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“…This area also has strong winds and a higher light incidence, which can lead to strong variation in microclimate (Elpino-Campos et al, 2007). Wasp-flower interactions in campos rupestres tend to be more specialized (Clemente et al, 2013), a situation that increases risk of species co-extinctions (Hernandes et al, 2004). Protonectarina sylveirae Saussure, 1854, P. sericea, P. paulista, A. pallens, B. lecheguana, were among the social wasp species found in this environment.…”

Section: Polistes Ferreri Apoica Pallensmentioning

confidence: 94%

Social wasp guild (Hymenoptera: Vespidae) visiting flowers in two of the phytophysiognomic formations: Riparian Forest and campos rupestres

Clemente¹,

Vieira²,

Campos³

et al. 2017

Sociobiology

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Social wasps are part of the floral visitor guild. In this study, we investigated the distribution of flower-visiting wasp species in two phytophysiognomies in the State Park of Ibitipoca, Minas Gerais, Brazil. We inspected flowering plants with visiting wasps along a 1 km transect in riparian forest and another 1 km transect in campos rupestres over the course of one year, for a total sampling effort of 240 hours. We found a total of 103 individuals with 15 species distributed among 7 genera, the most common belonging to the Erythroxylaceae (n = 10) and Asteraceae (n = 10) families. Asteraceae had the highest abundance (n = 55). The diversity and evenness of these insects was higher in riparian forest (H '= 0.78 and J' = 0.75) than in campos rupestres (H '= 0.30, J' = 0.39). All species visited flowers of 19 plant species in riparian forest, and eight wasp species visited 11 plant species in campos rupestres. These Polistinae acted as regular floral visitors, thus, conservation programs in these areas may be relevant for the maintenance of social wasp diversity.

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Section: Polistes Ferreri Apoica Pallensmentioning

confidence: 94%

Social wasp guild (Hymenoptera: Vespidae) visiting flowers in two of the phytophysiognomic formations: Riparian Forest and campos rupestres

Clemente¹,

Vieira²,

Campos³

et al. 2017

Sociobiology

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“…In fact, the more generalist networks tend to be functionally redundant and more robust to species extinction (Dáttilo et al, 2012). Furthermore, the presence of trees in this area maintains the stability of the local microclimate, as shown by Hernandes et al (2004).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 90%

Social Wasp-Flower Visiting Guild Interactions in Less Structurally Complex Habitats are More Susceptible to Local Extinction

Clemente¹,

Lange²,

Dáttilo³

et al. 2013

Sociobiology

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Several studies have shown that habitat complexity is an important factor for the dynamic and stability of interacting species. However, it is not known how the habitat complexity may affect the tolerance of wasp-flower interactions to local extinction. Based on this perspective, in this study, we aimed to compare the tolerance of wasp flower visiting guild to local extinction in two different types of vegetation (Riparian Forest and Rocky Grassland). Through observations made during one year, we verified that the structure of the plant-wasp interaction network differed between the two areas, as well as that the robustness to cumulative extinctions had different patterns. The simulations of cumulative removal of species showed that the network in the Riparian Forest is more robust against the removal of both plants and wasps than that network in Rocky Grassland, since their extinction curves declined more slowly. Therefore, in our study area, we demonstrate that social wasp-plant interactions in areas with lower structural complexity are less tolerant to extinction (i.e. more fragile). We therefore suggest that studies that aim at biodiversity conservation should focus not only in areas where diversity is high, but also in area with lower species richness for the conservation of ecological roles within communities.

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“…As diferenças existentes para os diversos tipos de floresta estão relacionadas, de acordo com Hernandes et al (2004), com estação do ano e com estádio fenológico característico de cada tipo de vegetação, principalmente quando se trata de plantas decíduas. A região de mangue aqui estudada, é caracterizada por árvores compostas de um longo tronco e uma camada de arbusto de aproximadamente 3 m de espessura no seu topo, sendo mantido um volume constante de folhas ao longo do ano.…”

Section: Resultados E Discussõesunclassified

“…Salienta-se que esse registro é o equivalente a 60% da Rg_Ext atingindo a superfície interna do mangue, valor esse muito superior aos relatados por Geiger (1950) e Yoshino (1975) onde afirmam que em geral 80% da radiação solar incidente é interceptada pelas copas das árvores e menos de 5% chega ao piso da floresta. Contudo, ressalta-se que essa estimativa não pode ser generalizada, pois os mesmos devem levar em consideração o tipo de florestas bem como suas características físicas, estação do ano e horário de incidência (Hernandes et al 2004 (2004), a interceptação e transferência da radiação entre o dossel de uma floresta, dependem, dentre outros fatores, do ângulo de incidência, uma vez que, quanto maior for esse ângulo, mais difícil se torna a entrada de radiação solar por entre os galhos.…”

Section: Resultados E Discussõesunclassified

Estudo da radiação solar global e do índice de transmissividade (kt), externo e interno, em uma floresta de mangue em Alagoas - Brasil

Querino

Moura

Querino

et al. 2011

Rev. bras. meteorol.

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RESUMOAs florestas de manguezais são de extrema importância social, econômica e ambiental, pois as mesmas são detentoras de uma rica fauna e flora. O Brasil possui uma das maiores áreas de manguezais do mundo que se estende desde o extremo Norte até o Sul do país, e devido a isso, os efeitos da alteração de manguezal em área degradada influenciam diretamente no microclima da região. No aspecto meteorológico, é necessário que seja limitada a forma de exploração desse ecossistema, pois a conversão de florestas de mangues em áreas degradadas expõe a superfície à radiação solar direta alterando o balanço radiativo. Então, conhecer o comportamento da Radiação Solar Global (Rg) e suas componentes, Radiação Difusa (Rd) e Radiação Direta (R D ), dentro das florestas, são fatores primordiais para o entendimento da disponibilidade de energia para os diversos processos desse sistema. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar e comparar o comportamento da Rg e suas componentes R D e Rd, dentro e acima de uma floresta de mangue. As medidas de radiação solar foram provenientes de uma torre micrometeorológica, instalada dentro de uma floresta de mangue, localizada no município de Marechal Deodoro (distante 15 km da cidade de Maceió-AL), em uma Área de Proteção Ambiental (APA), denominada APA de Santa Rita. A torre estava situada em 9° 42' 18'' S e 35° 48' 32'' W, e ficou em operação no período de outubro de 2004 a setembro de 2005. Os dados de Rd foram coletados com piranômetros CM5 da Kipp e Zonnen, os quais eram equipados com um anel de sombreamento de 10 cm de largura por 80 cm de diâmetro. Já para os dados de Rg utilizou-se o piranômetro SP -LITE da Campbell Scientific. Obteve-se também, por método empírico, o índice de transmissividade atmosférica k t (Rg/R o ), onde R o é a radiação no topo da atmosfera. Os resultados mostraram uma grande variação entre as estações seca e chuvosa no tocante aos valores máximos alcançados pelo Rg, devido às variações das condições de transmissividade atmosférica. Internamente observou-se a grande dependência que a penetração dos raios solares tem do ângulo zenital solar (Z) com as estações do ano, onde se constatou uma redução de até 66% entre os períodos seco e chuvoso. Verificou-se também, que até 35% da radiação incidente na copa atingiu a superfície interna do mangue, e que esse valor reduziu-se para apenas 15% no período chuvoso.

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Variação estacional da radiação solar em ambiente externo e no interior de floresta semidecídua

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Social wasp guild (Hymenoptera: Vespidae) visiting flowers in two of the phytophysiognomic formations: Riparian Forest and campos rupestres

Social wasp guild (Hymenoptera: Vespidae) visiting flowers in two of the phytophysiognomic formations: Riparian Forest and campos rupestres

Social Wasp-Flower Visiting Guild Interactions in Less Structurally Complex Habitats are More Susceptible to Local Extinction

Estudo da radiação solar global e do índice de transmissividade (kt), externo e interno, em uma floresta de mangue em Alagoas - Brasil

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