DOI: 10.11606/t.47.2012.tde-28052012-153111
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Variabilidade comportamental como função de diferentes contingências de reforçamento e sua ordem de apresentação

Abstract: AgradecimentosÀ minha mãe e à minha família que ao longo desses 12 anos sempre me apoiaram, sendo meu porto seguro. Um lugar ao qual eu sempre poderia voltar quando as coisas estivessem difíceis.Doze longos, pesados, infinitos, duradouros anos dedicados à pesquisa não foram construídos sozinhos. Agradeço a todos os meus companheiros de viagem que tornaram essa jornada mais alegre, mais fácil (se é que isso é possível) e mais inteligente.Aos atuais companheiros de viagem: À Tauane Paula que ao longo desse douto… Show more

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“…However, U values were not sensitive to the differences of the n used here: The results were similar across the three Lag contingencies used in this study (Lag 1, Lag 2 and Lag 3). Contrary to what has been observed with positive reinforcement with pigeons (Page & Neuringer, 1985) and rats (Yamada, 2012), in the present study, exposure to the Lag 1 contingency established a "ceiling" effect (U value near 1.0).…”
Section: Discussioncontrasting
confidence: 99%
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“…However, U values were not sensitive to the differences of the n used here: The results were similar across the three Lag contingencies used in this study (Lag 1, Lag 2 and Lag 3). Contrary to what has been observed with positive reinforcement with pigeons (Page & Neuringer, 1985) and rats (Yamada, 2012), in the present study, exposure to the Lag 1 contingency established a "ceiling" effect (U value near 1.0).…”
Section: Discussioncontrasting
confidence: 99%
“…For example, in an experiment previously conducted in our lab (Yamada, 2012), rats that were exposed to 10 sessions of Lag 2 with positive reinforcement for sequences of four leverpress responses showed U values of approximately 0.6 and 0.7. In the present study, across the 10 sessions in which sequences of three lever-press responses were negatively reinforced in Lag 1, U values of approximately 0.8 and 0.9 were obtained by most of the subjects.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 94%
“…Para isolar os efeitos desta intermitência, Page & Neuringer (1985, Experimento 5) propuseram a utilização de uma contingência de acoplamento onde a distribuição dos reforços é a mesma da obtida em Lag-n, porém sem a exigência de variação. Com a utilização desse procedimento, diversos estudos demonstraram altos índices de variação sob Lag-n e reduzida variação na fase de acoplamento, o que demonstrou o controle da variabilidade comportamental pelas consequências (Page & Neuringer, 1985;Machado, 1989;Barba, 1997;Hunziker, Caramori, Silva & Barba, 1998;Hunziker et al, 2002;Neuringer, 1992Neuringer, , 1993Barba & Hunziker, 2002;Yamada, 2012). Caldeira, 2009;Brilhante, 2010, Giolo, 2010.…”
Section: Figura 5 -Valores Médios Do íNdice U (E Desvio Padrão Indicunclassified
“…Destaca-se, aqui, a contingência de limiar (threshold contingency; Denney & Neuringer, 1998;Doolan & Bizo, 2013;Grunow & Neuringer, 2002;Neuringer, Deiss, & Olson, 2000), também referida como RDF (reforçamento dependente da frequência; Bisaccioni e Hunziker, 2014;Strapasson, 2013;Yamada, 2012;Yamada & Hunziker, 2009). …”
Section: Variabilidade Comportamentalunclassified
“…Visto que a intermitência do reforçamento pode ser uma variável indutora de variabilidade, em paralelo à seleção operante, esses procedimentos podem, também, induzir variação. Em outras palavras, há a possibilidade de interação entre os dois tipos de variabilidade, a operante e a induzida (Neuringer & Jensen, 2012 Mook et al, 1993), o número de respostas que compõem uma sequência (Page & Neuringer, 1985, Experimento IV), a topografia da resposta de variar (Morgan & Neuringer, 1990), o intervalo temporal entre resposta e reforço (Odum, Ward, Barnes, & Burke, 2006;Wagner & Neuringer, 2006), a magnitude do reforço (Doughty, Giorno, & Miller, 2013), a probabilidade de reforçamento (Grunow & Neuringer, 2002), o intervalo entre respostas (Neuringer, 1991), a oportunidade para emissão da resposta (e.g., operante livre versus tentativa discreta; Morris, 1987Morris, , 1989Morris, , 1990, o efeito de substâncias químicas (Cohen, Neuringer, & Rhodes, 1990;McElroy & Neuringer, 1990;Mook & Neuringer, 1994), a história de reforçamento (Hunziker, Caramori, Silva, & Barba, 1998;Souza et al, 2010;Yamada, 2012;Yamada & Hunziker, 2009) e de incontrolabilidade anterior ao treino de variabilidade (Hunziker, Yamada, Manfré, & Azevedo, 2006) e, no caso da pesquisa com humanos, o tipo de instrução fornecida (Hunziker, Lee, Ferreira, Silva, & Caramori, 2002;Souza et al, 2012;Strapasson, 2013). Ademais, alguns estudos têm demonstrado controle discriminativo da variabilidade (Denney & Neuringer, 1998;Page e Neuringer, 1985, Experimento VI;Ward, Kynaston, Bailey, & Odum, 2008) e generalização entre contextos .…”
Section: Variabilidade Comportamentalunclassified