Desamparo aprendido e imunização em humanos: avaliação metodológica/conceitual e uma proposta experimental

Behavioral variability as avoidance behavior

“…However, the Cassado (2009) and Samelo (2012) studies had methodological limitations: (1) the use of electric shock as an aversive stimulus may elicit motor responses that compete with the operant responses (Cassado, 2009); and (2) because aversive stimulus presentation is necessary for the emission of an escape response, there are ethical restrictions regarding the number of escape trials and sessions. With regard to the latter issue, Cassado conducted no more than three escape sessions with 60 shock presentations each per experimental phase, and Samelo conducted only one escape session comprising 60 tone presentations for each participant in each group.…”

Variabilidade comportamental em ratos jovens e idosos expostos a diferentes contingências de reforçamento, com e sem exigência de variação ou repetição, e à extinção

“…Posteriormente, outros trabalhos utilizaram o esquema múltiplo com sucesso para estudar a resistência à mudança de comportamentos de variar e repetir (Abreu- Rodrigues, Hanna, Mello-Cruz, Matos, & Delabrida, 2004;Cohen, Neuringer, & Rhodes, 1990;Dougthy & Lattal, 2001;Odum, Ward, Barnes, & Burke, 2006;Ward, Bailey, & Odum, 2006) e o efeito da magnitude do reforço na variação (Doughty, Giorno, & Miller, 2013). Outras pesquisas têm explorado também a interação entre as variabilidades induzida e operante (Cherot, Jones, & Neuringer, 1996), e os efeitos, na variabilidade operante, do atraso do reforço (Wagner & Neuringer, 2006), da história de reforçamento (Hunziker et al, 1998;Hunziker, Lee, Ferreira, Silva, & Caramori, 2002) e de instruções (Hunziker et al, 2002), além de que a variabilidade operante é igualmente controlada por reforçamento negativo (Cassado, 2009;Fonseca Júnior, 2015;Samelo, 2008Samelo, , 2012.…”

Aquisição, extinção e reaquisição do comportamento de variar sob contingências de esquiva

“…Todavia, podem ser atribuídos, também, a características próprias da contingência de esquiva. Enquanto nos estudos sobre reforçamento positivo do variar uma tentativa é definida pela emissão de uma sequência (e.g., Barba & Hunziker, 2002;Hansson & Neuringer, 2018;Page & Neuringer, 1985), nos estudos sobre reforçamento negativo, uma tentativa é definida pelo tempo (e.g., Cassado, 2009;Fonseca Júnior & Hunziker, 2017;Samelo, 2012). Assim, em estudos sobre reforçamento positivo, caso o sujeito não responda ou emita sequências que não atinjam o critério de reforçamento, há, apenas, prejuízos em médio/longo prazo (i.e., baixa densidade de reforço).…”

“…Durante a exposição ao procedimento Aco, os índices de variação decresceram progressivamente ao longo das sessões. Esses dados são similares aos obtidos por Fonseca Júnior e Hunziker (2017) e replicam, também, outros estudos sobre reforçamento negativo (Cassado, 2009;Samelo, 2012) e positivo do variar, com diferentes espécies (Neuringer & Jensen, 2012). A redução nos níveis de variação dada a suspensão da relação de dependência entre o variar e suas consequências é interpretado na literatura como um forte indício de controle operante da variabilidade comportamental (Neuringer, 2002 (Voltolim & Fonseca Júnior, 2017).…”