Validation of ratio scales of opinion by multimodality matching

Dawson, William E.; Brinker, Richard P.

doi:10.3758/bf03210241

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“…The mapping of conceptual dimensions onto sounds (e.g., Dawson & Brinker, 1971) is very close to what I have described as critical goals in sonification research, except that in sonification the goal is to scale "data-type" conceptual dimensions onto sounds. Even though the data dimension of "temperature" that is represented by pitch in an auditory thermometer can be a sensory dimension (i.e., one can feel temperature), in the case of scientific data analysis it is really the "concept" of temperature that is being used.…”

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“…Some researchers have tested this assertion, and have created cross-modal scaling functions for some "non-sensory" dimensions, such as matching the loudness of a tone to the level of racism attributed to certain acts, the pronounciability of trigrams, and the desirability of certain professions (Dawson & Brinker, 1971). I call these "conceptual" dimensions, since they are not within any particular sensory modality.…”

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Magnitude estimation of conceptual data dimensions for use in sonification.

Walker¹

2002

Journal of Experimental Psychology: Applied

131

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Sonifications must match listener expectancies about representing data with sound. Three experiments showed the utility of magnitude estimation for this. In Experiment 1, 67 undergraduates judged the sizes of visual stimuli and the temperature, pressure, velocity, size, or dollars they represented. Similarly, in Experiment 2, 132 listeners judged the pitch or tempo of sounds and the data they represented. In both experiments, polarity and scaling preference depended on the conceptual data dimension. In Experiment 3, 60 listeners matched auditory graphs to data created with the results of Experiment 2, providing initial validation of scaling slopes. Magnitude estimation is proposed as a design tool in the development of data sonifications, with the level of polarity preference agreement predicting mapping effectiveness.

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Magnitude estimation of conceptual data dimensions for use in sonification.

Walker¹

2002

Journal of Experimental Psychology: Applied

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“…Se há um alto grau de validade convergente, a inclinação é igual à razão entre os expoentes característicos que governam estas duas modalidades de respostas (R 1 e R 2 ). Devido à validade deste procedimento, as propriedades de mensuração de razão, especialmente a transitividade, são aceitas e, portanto, a função de potência é confirmada e validada (Dawson & Brinker, 1971;Gracely & Naliboff, 1996;Hamblin, 1971;Stevens, 1966).…”

Section: Validade Das Escalas De Dorunclassified

Avaliação psicofísica da percepção de dor

Silva

Ribeiro-Filho

2011

Psicol. USP

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Resumo: Dor é uma experiência pessoal e subjetiva influenciada por fatores culturais, situacionais, atentivos e outras variáveis psicológicas. Abordagens para a mensuração de dor incluem variados instrumentos, tais como, escalas verbais, numéricas, observacionais, questionários, autorregistros e respostas fisiológicas. Nesta revisão, descrevemos e analisamos como as sofisticadas técnicas psicofísicas podem ser designadas para mensurar separadamente as dimensões sensoriais e afetivas da percepção de dor. Destacamos que estas técnicas produzem mensurações válidas e fidedignas da percepção de dor, com propriedades de escalonamento de razão e, também, podem ser usadas, facilmente, em ambientes clínicos.Palavras-chave: Percepção de dor. Dor. Avaliação da dor.Que significado tem a função de potência? Uma vez que seu princípio são razões iguais entre os estímulos produzindo razões subjetivas iguais, podemos propor uma situação. Vejamos: suponha que o expoente (n) de uma função de potência seja 0,50 (e K = 1). Se um estímulo vale 100, a sensação correspondente será igual a 10, e se o estímulo vale 110, a sensação valerá 10,5; por conseguinte, se o estímulo aumenta em 10%, a sensação aumentará em 5%. Com a mesma função de potência, se o estímulo vale 200, a sensação valerá 14,14, e se o estímulo au-

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“…Estudos foram realizados (6)(7) nos quais investigaram, através do método de emparelhamento intermodal, a preferência ocupacional. No primeiro estudo (6) , 24 sujeitos emparelharam intensidades de sons e forças dinamométricas a 17 ocupações, as quais foram selecionadas a partir de experimento realizado (4) .…”

Section: Mensuração De Preferência E Prestígio Ocupacionais E Profissunclassified

“…No primeiro estudo (6) , 24 sujeitos emparelharam intensidades de sons e forças dinamométricas a 17 ocupações, as quais foram selecionadas a partir de experimento realizado (4) . Os emparelhamentos de sons e de forças dinamométricas feitos para as diferentes ocupações foram projetados, em coordenadas logarítmicas, um em função do outro.…”

Section: Mensuração De Preferência E Prestígio Ocupacionais E Profissunclassified