This study developed a pain evaluation scale and validated it for the Portuguese language.Development of the inventory -308 readily available pain descriptors -were searched in international literature and validated by six judges. One hundred descriptors of acute pain and 100 descriptors of chronic pain were found, which were used in the next stage. Statistical validation -493 health professionals and 146 patients experiencing acute and chronic pain participated in the study. Instructions, pain descriptors and respective definitions, pen and measuring tape were provided to participants. Psychophysical methods were used to establish categories, magnitude and cross-modality matching using line-length. Results revealed the ranking of the most frequently used descriptors of acute and chronic pain, with power equal to 0.99, close to the predicted (one), using line-length estimations. The Multidimensional Pain Evaluation Scale is thus validated for the Portuguese language. Escala Multidimensional de Evaluación del Dolor (EMEDOR)Los objetivos de este estudio fueron elaborar una escala de evaluación del dolor y validarla para la lengua portuguesa. Elaboración de inventario -fueron investigados 308 descriptores del dolor en la literatura mundial y, a partir de estos, seis jueces realizaron la validación aparente y de contenido. Como resultados fueron encontrados 100 descriptores del dolor agudo y 100 del crónico, los cuales fueron utilizados en la próxima etapa. Validación estadística -participaron 493 profesionales de la salud y 146 portadores de dolor agudo y de crónico. Se usó, como material, instrucciones a los participantes, descriptores de dolor y sus definiciones, lápiz y cinta de medir. Fueron utilizados métodos psicofísicos: estimación de categorías, estimación de magnitudes y emparejamiento intermodal con modalidad en largo de líneas. Los resultados muestran escalonamiento de los descriptores de mayor caracterización para el dolor agudo y para el dolor crónico, fue encontrado exponente igual a 0,99, próximo al predicho (uno) al utilizar el largo de líneas y estimativas numéricas. Fue validado para la lengua portuguesa la Escala Multidimensional de Evaluación del Dolor (EMEDOR).Descriptores: Descriptores; Dolor; Dimensión del Dolor.
This study investigates the prevalence of self-medication among undergraduate nursing students seeking to relieve pain and characterizes the pain and relief obtained through the used medication. This epidemiological and cross-sectional study was carried out with 211 nursing students from a public university in Goiás, GO, Brazil. A numerical scale (0-10) measured pain intensity and relief. The prevalence of self-medication was 38.8%. The source and main determining factor of this practice were the student him/herself (54.1%) and lack of time to go to a doctor (50%), respectively. The most frequently used analgesic was dipyrone (59.8%) and pain relief was classified as good (Md=8.5;Max=10;Min=0).The prevalence of self-medication was higher than that observed in similar studies. Many students reported that relief obtained through self-medication was good, a fact that can delay the clarification of a diagnosis and its appropriate treatment.Descriptors: Pain; Self Medication; Students, Nursing. Prevalencia y caracterización de la práctica de automedicación para alivio del dolor entre estudiantes universitarios de enfermeríaLos objetivos de este estudio fueron estimar la prevalencia de automedicación entre estudiantes universitarios de enfermería con dolor y caracterizar la experiencia dolorosa y el alivio obtenido por medio de los fármacos utilizados. Se trata de un estudio epidemiológico seccional, del cual participaron 211 estudiantes de una universidad pública de Goiás, en Brasil. El dolor y el alivio fueron medidos por medio de una Escala Numérica (0-10). La prevalencia de automedicación fue de 38,8%. La fuente generadora y los factores determinantes prevalentes de esta práctica fueron el propio estudiante (54,1%) y la falta de tiempo para ir al médico (50%), respectivamente. La dipirona fue el analgésico más utilizado (59,8%) y el alivio del dolor clasificado como bueno (Md=8,5;Máx=10;Mín=0). La prevalencia de la automedicación fue mayor que aquella observada en estudios semejantes y para muchos estudiantes el alivio fue bueno, hecho que puede retardar la elucidación del diagnóstico y del tratamiento adecuado del dolor.
OBJECTIVES: to measure the pain intensity, identify the disability and depression levels in people with chronic back pain and to correlate these variables. A cross-sectional, descriptive and exploratory study was undertaken at the Pain Treatment Clinic of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Hospital das Clínicas, between February and June 2012, after receiving approval from the Ethics Committee at the University of São Paulo at Ribeirão Preto College of Nursing. METHOD: sixty subjects with chronic back pain participated. The instruments used were: the 11-point Numerical Category Scale, the Roland-Morris Disability Questionnaire and the Beck Depression Inventory. To analyze the data, the arithmetic means, standard deviations and Spearman's correlation coefficient were calculated. RESULTS: the findings show that the participants presented high pain, disability and depression levels. The correlation between pain intensity and disability and between pain intensity and depression was positive and weak and, between disability and depression, positive and moderate. CONCLUSION: the study variables showed moderate and weak indices and the mutual correlations were positive.
e avaliação da dor pós-operatória: uma breve revisão. Rev.latinoam.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 6, n. 3, p. 77-84, julho 1998. A mensuração da dor clínica constitui-se em desafio aos pesquisadores da área considerando-se a subjetividade, complexidade e multidimensionalidade da experiência dolorosa. Nas duas últimas décadas houve avanços referentes à elaboração de instrumentos, os quais facilitam a comunicação entre os pacientes e os profissionais da área, possibilitando conhecer tanto a incidência, a duração e a intensidade da dor sentida, quanto o alívio obtido mediante aplicação de diferentes técnicas analgésicas. Dentre os mais utilizados no meio clínico sobressaem aqueles que consideram o relato subjetivo do paciente como principal indicativo de sua dor o que, certamente, deve-se à subjetividade dessa experiência que só pode ser avaliada com maior precisão mediante o relato de quem a sente. Em sua maioria esses instrumentos são a nível de mensuração ordinal; trabalhos que utilizam outros instrumentos em níveis mais precisos de mensuração, tal como o de razão, ainda são pouco utilizados no meio clínico, especialmente na mensuração da dor aguda. Nosso objetivo foi revisar, de forma breve, os estudos nos quais são utilizados instrumentos de mensuração a nível ordinal, principalmente na última década. Tais instrumentos podem ser de dois tipos: (a) unidimensionais, os quais permitem a mensuração da dor considerando apenas uma dimensão e (b) multidimensionais, os quais permitem a mensuração da dor considerando duas ou mais dimensões. (A) INSTRUMENTOS UNIDIMENSIONAISOs instrumentos unidimensionais, utilizados na maioria das vezes, para mensurar a intensidade da dor e conseqüente alívio obtido pelo emprego de diferentes analgésicos, prevaleceram até a década de 60 uma vez que a experiência dolorosa era considerada apenas como resultado da ativação direta de um sistema de projeção que ia da periferia até o córtex, dependente somente da extensão da área lesada.Dentre eles destacam-se as escalas numéricas, nas quais utilizam-se categorias numéricas; as escalas verbais, nas quais utilizam-se categorias adjetivais e as escalas analógicas-visuais, nas quais há possibilidade de julgamentos visuais numa dimensão tomada como padrão.Nessas escalas ordinais o número de categorias utilizadas varia de acordo com o problema a ser investigado. Nas numéricas, esse número pode variar de 0 a 100 (até 101 pontos), sendo aquelas de 0 a 5 (6 pontos), 0 a 10 (11pontos) e 0 a 20 (21 pontos) as mais utilizadas, tendo essas a vantagem de serem familiares aos participantes, uma vez que o ser humano utiliza números desde sua infância. As escalas verbais, nas quais são utilizados adjetivos do tipo leve, moderada, forte, severa ou variantes desses, contém geralmente 5 ou 6 pontos, tendo essas também a vantagem de serem familiares aos participantes uma vez que são utilizadas palavras comuns do vocabulário, as quais expressam a dor qualitativamente (KREMER et al
em categorias dos descritores da dor pós-operatória. Rev.latinoam.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 6, n. 4, p. 41-48, outubro 1998 INTRODUÇÃONas últimas décadas, mediante os avanços ocorridos nos estudos pertinentes à compreensão do fenômeno álgico, muito tem sido discutido sobre a necessidade de se obter instrumentos que possibilitem mensurar a dor, experiência complexa, subjetiva e multidimensional.Como tal, compreendemos que, a descrição verbal da intensidade da dor e de suas qualidades, feita pelo próprio indivíduo que a sente, é de fundamental importância à sua mensuração. Evidentemente, conhecer a linguagem utilizada nessa descrição (os descritores de dor) e compreender aquilo que está sendo transmitido por seu intermédio é essencial para os profissionais da área que almejam o seu controle.A dor é a complicação mais freqüente no período pós-operatório e a descrição da mesma é objeto de nosso estudo. Sua intensidade depende da influência de fatores fisiológicos, como a extensão do trauma durante a intervenção, a habilidade técnica do cirurgião, as doenças prévias, o local e o tipo da incisão; de fatores psicológicos (ansiedade, depressão, medo, dentre outros) bem como de fatores culturais do paciente.
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