The question of how perceived extents are related to the corresponding physical extents is a very old question that has not been satisfactorily answered. The common model is that perceived extent is proportional to the product of image size and perceived distance. We describe an experiment that shows that perceived extents are substantially larger than this model predicts. We propose a model that accounts for our results and a large set of other results. The principal assumption of the model is that, in the computation of perceived extent, the visual angle signal undergoes a magnifying transform. Extent is often perceived more accurately than the common model predicts, so the computation is adaptive. The model implies that, although the perception of location and the perception of extent are related, they not related by Euclidean geometry, nor by any metric geometry. Nevertheless, it is possible to describe the perception of location and extent using a simple model.
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:A quantificação da dor enfrenta dificuldades especiais. Elas surgem devido à óbvia associação das sensações de dor com um conjunto de fatores emocionais, motivacionais e culturais. Apesar disso, a mensuração da dor é essencial para a avaliação e o tratamento dos seus efeitos. O objetivo deste estudo foi mostrar que os métodos psicofísicos podem ser adequadamente empregados para a mensuração, tanto da dor clínica quando da dor experimental. CONTEÚDO: Em adição, a metodologia pode ser útil para analisar os mecanismos da dor, a analgesia, os vieses metodológicos inerentes aos registros verbais da dor e dissociar os componentes sensoriais e cognitivos da sensação/ percepção de dor. CONCLUSÃO: A metodologia psicofísica pode ser uma medida fidedigna e válida do quinto sinal vital, que é a dor, em todas as suas dimensões. Descritores: Avaliação da dor, Dor clínica, Dor experimental, Mensuração da dor, Percepção da dor, Psicofísica da dor. SUMMARY BACKGROUND AND OBJECTIVES:Pain quantification faces special difficulties. They appear due to the
The aim of this study is twofold: on the one hand, to determine how visual space, as assessed by exocentric distance estimates, is related to physical space. On the other hand, to determine the structure of visual space as assessed by exocentric distance estimates. Visual space was measured in three environments: (a) points located in a 2-D frontoparallel plane, covering a range of distances of 20 cm; (b) stakes placed in a 3-D virtual space (range ≈ 330 mm); and (c) stakes in a 3-D outdoors open field (range = 45 m). Observers made matching judgments of distances between all possible pairs of stimuli, obtained from 16 stimuli (in a regular squared 4 × 4 matrix). Two parameters from Stevens' power law informed us about the distortion of visual space: its exponent and its coefficient of determination (R2). The results showed a ranking of the magnitude of the distortions found in each experimental environment, and also provided information about the efficacy of available visual cues of spatial layout. Furthermore, our data are in agreement with previous findings showing systematic perceptual errors, such as the further the stimuli, the larger the distortion of the area subtended by perceived distances between stimuli. Additionally, we measured the magnitude of distortion of visual space relative to physical space by a parameter of multidimensional scaling analyses, the RMSE. From these results, the magnitude of such distortions can be ranked, and the utility or efficacy of the available visual cues informing about the space layout can also be inferred. Keywords: visual space perception, depth perception, monocular and binocular vision, multidimensional scaling, stereopsis, visual psychophysics, exocentric space En este estudio se pretendía cubrir un doble objetivo. Por un lado, determinar cómo el espacio visual, evaluado en términos de estimaciones de distancias exocéntricas, se corresponde con el espacio físico. Y, por otro lado, determinar la estructura del espacio visual a partir de las mismas estimaciones de distancias. Para ello, registramos la respuesta (métrica) de los observadores en tres entornos espaciales: (a) puntos localizados en un plano 2-D (frontoparalelo) en un rango de distancias de 20 cm; (b) estacas vistas esteroscopicamente y situadas en un espacio virtual 3-D (rango de 33 cm); y (c) estacas físicas dispuestas en un espacio abierto exterior (rango de 45 m). Los observadores hicieron juicios de emparejamiento de distancias entre todos los posibles pares que se podían formar con 16 estacas (dispuestas en una matriz cuadrada regular de 4 filas × 4 columnas). Utilizamos dos parámetros de la ley potencial de Stevens, que nos informaron de la distorsión percibida del espacio visual: el exponente y el coeficiente de determinación (R2). Los resultados permitieron ordenar la magnitud de la distorsión encontrada en cada entorno experimental, proporcionando información sobre la utilidad y eficacia de las claves de profundidad disponibles. Nuestros datos concuerdan con los obtenidos en estudios previos en...
Resumo: Dor é uma experiência pessoal e subjetiva influenciada por fatores culturais, situacionais, atentivos e outras variáveis psicológicas. Abordagens para a mensuração de dor incluem variados instrumentos, tais como, escalas verbais, numéricas, observacionais, questionários, autorregistros e respostas fisiológicas. Nesta revisão, descrevemos e analisamos como as sofisticadas técnicas psicofísicas podem ser designadas para mensurar separadamente as dimensões sensoriais e afetivas da percepção de dor. Destacamos que estas técnicas produzem mensurações válidas e fidedignas da percepção de dor, com propriedades de escalonamento de razão e, também, podem ser usadas, facilmente, em ambientes clínicos.Palavras-chave: Percepção de dor. Dor. Avaliação da dor.Que significado tem a função de potência? Uma vez que seu princípio são razões iguais entre os estímulos produzindo razões subjetivas iguais, podemos propor uma situação. Vejamos: suponha que o expoente (n) de uma função de potência seja 0,50 (e K = 1). Se um estímulo vale 100, a sensação correspondente será igual a 10, e se o estímulo vale 110, a sensação valerá 10,5; por conseguinte, se o estímulo aumenta em 10%, a sensação aumentará em 5%. Com a mesma função de potência, se o estímulo vale 200, a sensação valerá 14,14, e se o estímulo au-
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