O Brasil tem uma longa história de uso de plantas medicinais no tratamento de problemas de saúde da população, uso baseado na experiência e disseminado pela oralidade e vivência, sendo amplamente utilizado até meados do século XX. O Allium sativum L. é um dos medicamentos mais antigos do mundo. Por suas diversas atividades biológicas. No Allium sativum L. e encontrado a alicina resultante da ação da enzima alinase junto a aliina após esmagamento do bulbo do alho, Além de alicina, o extrato de alho possui como metabolitos secundários, alcalóides, saponinas, taninos, terpenos e flavonoides, os quais podem estar suscetíveis à atividade antimicrobiana. Uma revisão integrativa de literatura foi realizada, com buscas de documentos científicos individualizados nas bases de dados bem como: Scielo, Medline (PubMed), Lilacs, Scopus, ScienceDirect, Periódicos Capes e em repositórios científicos, foi como critério de inclusão de documentos de cunho cientifico, nos idiomas português, inglês e espanhol, que apresentou relação do potencial antimicrobiano de Allium sativum L. Diante disso, a pesquisa teve como objetivo mostrar os principais metabólitos provenientes do Allium sativum L. e verificar sua resposta e relatar a concordância de diferentes estudos em relação ao potencial do Allium sativum L., as propriedades antimicrobianas e fúngicas frente a bactérias gram positiva e gram negativas e fungos, envolvendo levantamento bibliográfico.