“…Constatou que alguns itens apontam, estatisticamente, capacidade para essa discriminação e sugere pesquisas que envolvam o instrumento IRDI para a detecção de quadros de transtorno do espectro autista. Em convergência, Campana (2013) conclui em sua pesquisa que o mesmo instrumento é capaz de detectar os casos de bebês que se encaminham para o autismo, embora reforce que o instrumento não seja específico para a detecção de traços autísticos, e sim de manifestações sintomáticas amplas que apontam risco psíquico e do desenvolvimento. Nessa direção, Machado, Lerner, Novaes, Palladino e Cunha (2014) verificaram que existe "sensibilidade" no IRDI -questionário para indicar transtornos autísticos -, recomendando, no entanto, a utilização de mais de um instrumento para a segurança e melhor assertividade nos encaminhamentos.…”