Identificação de transtornos do espectro de autismo com Child Behavior Checklist (CBCL): Evidências de sensibilidade

Mota, Angela Di Paolo

doi:10.11606/t.47.2015.tde-12082015-151126

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“…Em sua pesquisa, Heller demostrou que cores e sentimentos não se combinam ao acaso, nem são uma questão de gosto individual, mas são vivências comuns que, desde a infância, foram enraizadas em nossa linguagem e em nosso pensamento. Assim, a escolha correta das cores e suas combinações podem ser um grande aliado do aprendizado do aluno com autismo, poupando tempo e esforços para conseguir alcançar o objetivo pedagógico proposto (Mota, 2015;Moraes, 2019).…”

Section: Discussionunclassified

Material didático adaptado para o ensino de Higiene e Saúde: Jogo da Memória Saudável para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Casanova

Franco

Abrahao

et al. 2021

RSD

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Desenvolver hábitos de Higiene e Saúde nas crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é desafiador devido a esses indivíduos apresentarem inabilidade persistente na comunicação e interação social, acrescido, frequentemente, de disfunções sensoriais. Esta dificuldade se torna mais evidente quando chega a idade escolar onde se faz necessária a aprendizagem de conceitos socialmente construídos, justamente por necessitar de interação com seus pares. Neste sentido, o conteúdo contemplado neste trabalho está relacionado aos conceitos de Higiene e Saúde trabalhados de forma lúdica através do jogo da Memória Saudável para apoio à aprendizagem de alunos com TEA. Participaram desta pesquisa alunos autistas com dificuldades na comunicação verbal matriculados desde a Educação Infantil até o 4º ano do Ensino Fundamental e os professores mediadores das salas de recursos multifuncionais. O presente estudo caracterizou-se como qualitativo, uma vez que avaliou o comportamento, as falas e experiências dos sujeitos envolvidos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a observação direta realizada pelo professor-pesquisador. Para utilização do jogo, os alunos precisaram parear vinte cartelas, sendo dez com desenhos onde haviam situações de risco relacionadas à saúde e outras dez com bons hábitos de higiene. Os resultados obtidos demonstraram: i) que o número de peças menores favoreceu a compreensão; ii) que houve a necessidade de usar contraste de cores, como amarelo e vermelho, além da simplificação das imagens e, iii) que o jogo funcionou como verificador da aprendizagem dos alunos que tinham vivências anteriores com o material de higiene e/ou realizavam autocuidados com autonomia. Estes dados reforçaram a hipótese do jogo como comunicação para a aprendizagem das atividades básicas de vida diária (ABVD) e sua relação com a saúde, tão essenciais para os autistas com baixa funcionalidade da verbalização. Dessa forma, podemos indicar o uso do jogo integral ou de forma flexível, com a redução do número de cartelas ou seleção daquelas indicadas ao público alvo para construção do pensamento simbólico sobre o tema de Higiene e Saúde.

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Section: Discussionunclassified

Material didático adaptado para o ensino de Higiene e Saúde: Jogo da Memória Saudável para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Casanova

Franco

Abrahao

et al. 2021

RSD

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“…Sample characteristics of the children and their parents are presented in Table 1. (PIRES et al, 2014;MOTA, 2015), with values of internal consistency (Cronbach's alpha) ranging from 0,69 (somatic problems) to 0,94 (total problems) (PIRES et al, 2014). The CBCL 1,5-5 contains 99 items in which parents indicate if the statement is not true (0), is somewhat or sometimes true (1), or is very true or often true (2) at the present or within the past two months.…”

Section: Methods Participantsmentioning

confidence: 99%

Association between fears and behavior/ emotional problems in toddlers and preschoolers

Campos

FERREIRA

SILVA

et al. 2022

CPDD

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Fears are natural during development, but they can become a problem if they are excessive or recurring, associated with internalizing problems, such as anxiety. Although there has been literature exploring childhood fears for over a decade, there is still a lack of research using only preschoolers' samples and association with externalizing problems. This study investigated young children's fears and their associations with behavior problems. Seventy parents/guardians of children aged between two and five filled out 1) Fear Survey Schedule for Infants and Preschoolers (FSSIP); 2) Child Behavior Checklist (CBCL)/1,5-5. The most frequent fear was getting a shot from a nurse or doctor, and girls presented significantly higher fear than boys. Significant correlations were found between fears and internalizing

show abstract

“…26 It also presents acceptable internal consistency values (Cronbach’s alpha) ranging from 0.69 (somatic problems) to 0.94 (total problems) 26 ; and good sensitivity discriminating children with Autism Spectrum Disorder (ASD) from children with neurotypical development and children with Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). 27 …”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Fears in preschoolers: translation, reliability and validity of the Fear Survey Schedule for Infant-Preschoolers (RSSIP) - Brazilian version

Rocha

Ollendick

Alckmin-Carvalho

et al. 2021

Trends Psychiatry Psychother

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Objective To translate the Fear Survey Schedule for Infants-Preschoolers (FSSIP) into Brazilian Portuguese and to examine its reliability and validity for assessing fears among Brazilian preschoolers. Methods Two independent bilingual professionals conducted translation and back-translation of the original survey. The translated version was used to assess 152 preschool children divided in two groups: Clinical - 71 children referred for treatment for nighttime fear, and Control - 81 children enrolled at kindergarten who had not been referred for any mental health service in the previous 6 months. All parents filled out the FSSIP, the Child Behavior Checklist (CBCL/1.5-5), and a sociodemographic questionnaire. Results Cronbach’s alpha coefficients were 0.949 (95% CI: 0.94-0.96) for the entire sample; 0.948 (95% CI: 0.93-0.96) for the Clinical Group, and 0.95 (95% CI: 0.93-0.96) for the Control Group. The mean score for fears was higher in the clinical group (60.19 vs. 51.53, t = -2.056; p = 0.042), indicating acceptable discriminate validity. We also found positive, moderate, and statistically significant correlations between FSSIP and most CBCL scores, indicating good convergent validity. Conclusion The Brazilian Portuguese version of the FSSIP showed good psychometric properties, and hence may be used in research and clinical settings to evaluate fears in preschoolers.

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Identificação de transtornos do espectro de autismo com Child Behavior Checklist (CBCL): Evidências de sensibilidade

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Fears in preschoolers: translation, reliability and validity of the Fear Survey Schedule for Infant-Preschoolers (RSSIP) - Brazilian version

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