“…Development, v. 9, n. 8, e209985370, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5370 Os fitoterápicos possuem tendência a apresentar maior eficácia, menor toxicidade e efeito terapêutico semelhante aos medicamentos convencionais que seriam obtidos por síntese química (Bettega et al, 2011), tais como os produtos extraídos da Arnica (Arnica montana), babosa (Aloe vera) e calêndula (Calendula Officinalis), utilizadas como indutoras de reparação tecidual. No entanto, grande parte das espécies medicinais não foram analisadas cientificamente quanto às suas propriedades biológicas e seus constituintes ativos, além disso, existe uma escassez em relação à realização de testes clínicos controlados que comprovem suas propriedades (Santos, Dantas, Santos, Diniz & Sampaio, 2009;Dias, Trevisan, Nagai, Ramos & Silva, 2018;Melo et al, 2017), o que indica-se uma justificativa plausível para o receio de alguns profissionais indicarem. Segundo Suganya et al (2017), algumas espécies medicinais podem interagir e interferir com os princípios ativos dos medicamentos alopáticos, podendo resultar em interações medicamentosas e possíveis complicações.…”