2013
DOI: 10.1590/0102-311x00008413
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Uso da avaliação de tecnologias em saúde em processos de análise para incorporação de tecnologias no Sistema Único de Saúde no Ministério da Saúde

Abstract: As políticas científicas com objetivos de produção de conhecimentos em saúde foram ampliadas nas últimas décadas. No Brasil, o incentivo à pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde constou na Lei Orgânica da Saúde desde 1990, e políticas científicas e tecnológicas para a área da saúde foram propostas a partir de 1994, incluindo políticas de desenvolvimento da avaliação de tecnologias em saúde (ATS), como em outros países. Coloca-se agora a avaliação dos impactos da ATS sobre a gestão e incorporação de tecn… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
12
0
20

Year Published

2014
2014
2022
2022

Publication Types

Select...
8
1

Relationship

2
7

Authors

Journals

citations
Cited by 35 publications
(32 citation statements)
references
References 16 publications
0
12
0
20
Order By: Relevance
“…In 2008, CITEC joined the Secretariat of Science, Technology and Strategic Inputs (SCTIE) (Novaes, Elias, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…In 2008, CITEC joined the Secretariat of Science, Technology and Strategic Inputs (SCTIE) (Novaes, Elias, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…In regards to CITEC, which existed between 2008 and 2010, among the 103 studies conducted to support decisions, the predominance was of Rapid Assessment Reports (36/103), followed by Scientific Reports (26/103). Only 11.6% (12/103) of these studies were economic assessments 37 . In CONITEC, between 2012 a 2015, the recommendation reports were also based on more simple studies about technology description and preliminary assessment of budgetary impact.…”
Section: Final Considerationsmentioning
confidence: 99%
“…Contudo, o uso e a aplicação de AE ou ATS ainda são limitados, pois há insuficiente conhecimento conceitual e técnico, dificuldades de acesso a estudos, falta de credibilidade em fontes de dados e na sua validade externa, bem como uma fragmentação institucional no setor da saúde (Novaes & Elias, 2013;Banta & Luce, 1993).…”
Section: Introductionunclassified