Unifying biology: The evolutionary synthesis and evolutionary biology

Smocovitis, Vassiliki Betty

doi:10.1007/bf01947504

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“…Apparently, if the Mendelians opposed selection and gradual change in some ways, they embraced them in others. 3 See Smocovitis (1996) for an entre´e to this literature. The most prominent theme is that different schools or disciplines owned different parts of the truth, and synthetic thinking was prevented by conflicts, including personal conflicts (Froggatt and Nevin, 1971;Provine, 1971) and disciplinary rivalries, e.g., between ''naturalists'' and experimentalists (e.g., Kingsland, 1991).…”

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confidence: 99%

Mendelian-Mutationism: The Forgotten Evolutionary Synthesis

Stoltzfus

Cable

2014

J Hist Biol

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Abstract. According to a classical narrative, early geneticists, failing to see how Mendelism provides the missing pieces of Darwin's theory, rejected gradual changes and advocated an implausible yet briefly popular view of evolution-by-mutation; after decades of delay (in which synthesis was prevented by personal conflicts, disciplinary rivalries, and anti-Darwinian animus), Darwinism emerged on a new Mendelian basis. Based on the works of four influential early geneticists -Bateson, de Vries, Morgan and Punnett -, and drawing on recent scholarship, we offer an alternative that turns the classical view on its head. For early geneticists, embracing discrete inheritance and the mutation theory (for the origin of hereditary variation) did not entail rejection of selection, but rejection of Darwin's non-Mendelian views of heredity and variation, his doctrine of natura non facit saltum, and his conception of ''natural selection'' as a creative force that shapes features out of masses of infinitesimal differences. We find no evidence of a delay in synthesizing mutation, rules of discrete inheritance, and selection in a Mendelian-Mutationist Synthesis. Instead, before 1918, early geneticists had conceptualized allelic selection, the Hardy-Weinberg equilibrium, the evolution of a quantitative trait under selection, the probability of fixation of a new mutation, and Journal of the History of Biology (2014)

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Mendelian-Mutationism: The Forgotten Evolutionary Synthesis

Stoltzfus

Cable

2014

J Hist Biol

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“…Logo, a evolução assumiu um papel central e unificador na biologia, organizando as diversas disciplinas que a compõe em torno de um eixo comum (MEYER e EL-HANI, 2000). Somente com a evolução, que desafiou a redução à física e à química por causa de seus componentes metafísicos, ao mesmo tempo que introduziu um agente de causa mecânica de mudança evolutiva, a biologia pôde reivindicar sua autonomia enquanto ciência (SMOCOVITIS, 1992).…”

Section: O Reducionismo Na Biologiaunclassified

“…Não fosse a evolução, a biologia enquanto ciência se tornaria um amontoado de diversos fatos, alguns interessantes ou curiosos, mas que não fariam nenhum sentido como um todo (DOBZHANSKY, 1973). À luz da teoria evolutiva, foi possível buscar a integração das diferentes áreas da biologia visando ao seu estabelecimento como disciplina científica bem definida (SMOCOVITIS, 1992).…”

Section: O Reducionismo Na Biologiaunclassified

“…Desde o surgimento da biologia enquanto ciência legítima, discussões acerca da sua autonomia e unificação têm sido uma das questões centrais da história da biologia (SMOCOVITIS, 1992). Paralelamente, em meados do século XX, também emerge uma subárea da filosofia da ciência interessada em dedicar-se especificamente a uma reflexão sobre a biologia: a filosofia da biologia (ABRANTES, 2011).…”

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Afinal, para que servem a história e a filosofia da biologia?

Flach

Pino

2016

Educ. Escr.

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RESUMO: O presente trabalho pretende discutir a seguinte questão: afinal, para que serve a história e a filosofia da biologia, levando em conta a aprendizagem e o ensino da ciência biológica na escola básica. Para isso, apresentamos uma revisão teórica acerca dos elementos da história da ciência, como o reducionismo, que influenciaram a constituição da biologia enquanto ciência e também elementos históricos da construção da teoria da evolução biológica. Tal discussão justifica-se tendo em vista que a biologia, campo florescente de investigação, de pesquisas e descobertas, não raro, é ensinada e aprendida na escola como uma ciência a-histórica, estática e descontextualizada. Argumentamos que a teoria da evolução, ao estabelecer uma relação entre os diversos campos da biologia, representa a possibilidade de promover o ensino menos fragmentado dessa ciência juntamente com uma visão integrada dos processos que constituem a vida. A história e a filosofia contribuem para que se reconheça a biologia como uma ciência autônoma, com métodos e princípios diferentes das outras ciências naturais e para que os alunos consolidem uma compreensão sistêmica dos fenômenos biológicos, possibilitando que o conhecimento construído seja mobilizado de maneira significativa na proposição de soluções, ideias, explicações para os fenômenos do cotidiano.Palavras-chave: história da ciência e da biologia; filosofia da ciência e da biologia; ensino.ABSTRACT: This work aims to discuss the question: after all, do history and philosophy play any role, considering learning and teaching of biological science in high school. For this, we present a review of elements of the history of science as reductionism, which influenced the constitution of biology as a science. Further, we also present historical elements of the construction of the biological evolution theory. Such discussion is justified considering that biology, as a field of growing investigation, research and discoveries, is often taught and learned as an ahistorical, static and decontextualized science. We argue that the evolution theory might

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“…Les nouvelles données, loin de le remettre en cause, confortent régulièrement le concept d'évolution, efficace pour expliquer le vivant. En outre, l'évolution, fait scientifique, est un concept opérationnel unificateur pour les sciences de la nature, tout particulièrement pour les sciences biologiques (Smocovitis, 1992) jusqu'à la biologie du vieillissement et de la mort (Klarsfeld et Revah, 2000).…”

Section: L'évolution Un Concept Opérationnel Unificateurunclassified

Dossier Évolution et créationnisme. Génétique moléculaire et évolution

Laurent

2008

Natures Sciences Sociétés

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Le choix de la génétiqueFaire de la recherche expérimentale est un projet auquel j'ai aspiré encore très jeune, le choix de la génétique est venu après. Il correspondait à un compromis entre les mathématiques et la biologie, entre la rigueur des raisonnements logiques, d'une part, et la curiosité suscitée par la richesse de la nature, sa diversité, son invention créatrice, d'autre part. Au moment de ce choix, je ne percevais pas encore toute la complexité du vivant et le défi que cela représentait de prétendre élucider (une partie de) son fonctionnement à travers un sujet de recherche. Aujourd'hui, lorsque je fais le bilan au terme de ma vie professionnelle d'enseignant-chercheur en génétique, il m'apparaît que la théorie de l'évolution, qui explique parfaitement cette exubérance, a été, explicitement ou implicitement, une référence constante pour mes travaux de recherche comme pour mon enseignement. J'espère le montrer dans ce qui suit.

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Unifying biology: The evolutionary synthesis and evolutionary biology

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Mendelian-Mutationism: The Forgotten Evolutionary Synthesis

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