“…O crack interfere na atividade cerebral de modo muito peculiar, com destaque para a sua intensidade e rapidez (Kessler & Pechansky, 2008;Tuller, Rosa, & Menegatti, 2007). A cessação de seu uso, mesmo entre dependentes, é possível (Oliveira & Nappo, 2008;Orsi & Oliveira, 2006) até sem ajuda (R. L. Horta, B. L. Horta, Rosset, & Horta, 2011), mas o tratamento é difícil e os modelos terapêuticos conhecidos tendem a não funcionar tão bem (Rodrigues, Horta, Szupszynski, Souza, & Oliveira, 2013).…”