Uma Década De Mortalidade Hospitalar De Internações Associadas Ao Hiv/Aids Segundo Vulnerabilidade Social Em Campinas: Um Estudo De Coorte Retrospectivo

Análise da tendência da mortalidade por doenças definidoras e não definidoras de HIV/aids segundo características sociodemográficas, por Unidade da Federação e Brasil, 2000-2018

“…5,[13][14][15] É provável que a desigualdade na distribuição regional de serviços esteja contribuindo para esse cenário. 4 Apesar disso, as doenças não def inidoras de HIV/aids tiveram tendência ao crescimento na maioria dos estados, quando considerada a população geral e por sexo. O mesmo padrão foi encontrado em outros estudos que apontaram o aumento dos óbitos por doenças não def inidoras.…”

“…5 , 13 - 15 Inequality in the regional distribution of services is likely to be contributing to this scenario. 4 …”

“…2 Diversos fatores podem contribuir para a mortalidade por HIV/aids no Brasil, como características sociodemográficas, condições de vida desfavoráveis e questões clínicas, sendo complexo definir o que, prioritariamente, determina o óbito pela doença. 4,5 Em todo o mundo, verificou-se um decréscimo de 39% no número de óbitos por HIV/aids registrados entre 2010 (1,1 milhão de óbitos) e 2019 (780 mil óbitos), sendo essa queda atribuída à adesão ao tratamento medicamentoso de PVHIV. 6 No Brasil, identificou-se redução da mortalidade por HIV/aids após a distribuição da TARV, de aproximadamente 10 óbitos/100 mil hab., em 1995, para cerca de 7 óbitos/100 mil hab.…”

“…Several factors may contribute to mortality due to HIV/AIDS in Brazil, such as sociodemographic characteristics, unfavorable living conditions and clinical issues, making it complex to define what primarily determines death from the disease. 4 , 5…”