“…2022 foram inicialmente relacionadas a sua gênese, porém a maior parte dos trabalhos propõe que essa entidade deriva das células de Schwann. [2][3][4][5] Sua distribuição pelo organismo é extensa, podendo acometer todo o sistema digestivo, genital, urinário, respiratório, retroperitonio, pele, subcutâneo, parede torácica e abdominal, mama, mediastino, parótida, tireoide, órbita e pálpebra. 1,2,[4][5][6] A variante maligna do TCG, descrita inicialmente em 1945, é uma entidade extremamente rara, com relato de menos de cinquenta casos, cujo diagnóstico baseia-se na presença de metástase ou de três ou mais de seis características histológicas que predizem o comportamento tumoral: células fusiformes, núcleo vesiculoso com nucléolo evidente, aumento da taxa mitótica (>2 mitose /10 campos com aumento de 200x), aumento da relação núcleocitoplasma, pleomorfismo e necrose.…”