Treating Sexual Offenders Who Deny Their Guilt: A Pilot Study

Abstract

A brief structured module combining elements of relapse prevention and victim empathy training with paradoxical interventions and positive reinforcement was evaluated for its effectiveness in modifying the denial of sexual offenders. Early data suggested that this procedure was effective in modifying the denial of approximately 50% of the sample and thus helped to prepare them for entry into a sexual offender treatment program. The sample consisted of offenders who were judged unamenable to treatment due to total denial of their offenses.

Alleged Sex Abuse Victims’ Accounts of Their Abusers’ Modus Operandi

“…These studies have shown that sex abusers frequently adopt complex strategies planned in advance, but of course they may provide misleading and incomplete accounts of the processes involved, withholding some information (Ahlmeyer, Heil, McKee, & English, 2000;Marshall, 1994;Proulx, Perreault, & Quimet, 1999;Schlank & Shaw, 1996;van Hasselt & Hersen, 1996) or misrepresenting their tactics (Abel et al, 1987;Dickey & Rogers, 1991). Accordingly, the authors adopted a child-centered approach in this study, examining the perceptions and accounts of alleged victims.…”

Community Solutions for the Community’s Problem

“…Deniers may be less likely to stay in treatment than admitters. Several overseas programs have run specific interventions targeting this group (e.g., Marshall, Thornton, Marshall, Fernandez, & Mann, 2001;Schlank & Shaw, 1996). A small study by Schlank and Shaw (1996) showed effectiveness in modifying the denial in about 50% of clients, leaving them more amenable to subsequent standard treatment.…”

Atendimento a mães de vítimas de abuso sexual e abusadores: considerações teóricas e práticas

“…Este é um objetivo que nem sempre é alcançado, pois o trabalho psicológico com perpetradores tem sido avaliado como complexo e difícil. Estudos mostram que estes, em geral, negam a sua culpa frente aos fatos revelados, ou admitem que praticaram o(s) ato(s), mas minimizam as consequências; ou, ainda, admitem que aconteceu, mas culpabilizam a vítima, de tê-los provocado, por exemplo (Kennedy & Grubin, 1992;Rogers & Dickey, 1991;Schlank & Shaw, 1996). Desta forma, o início do tratamento torna-se difícil, uma vez que o processo terapêutico pode ser visto como desnecessário e, até mesmo, indesejado, pois não percebem que haja algum problema a ser tratado.…”

“…Desta forma, o início do tratamento torna-se difícil, uma vez que o processo terapêutico pode ser visto como desnecessário e, até mesmo, indesejado, pois não percebem que haja algum problema a ser tratado. Alguns tratamentos têm sido dirigidos para que estes indivíduos consigam admitir sua responsabilidade frente aos atos cometidos (Marshall, 1994;Schlank & Shaw, 1996). A assunção da responsabilidade vem sendo vista como um dos fatores que predizem um bom resultado no tratamento (Marshall, 1994).…”