Abstract:; recomenda-se, no entanto, evitar o seu uso em crianças de menos de 3 anos de idade, bem como em gestantes e mulheres que estejam amamentando.
ABSTRACTThe authors report a case of a 16-year-old patient with phthiriasis palpebrarum treated with oral ivermectin. Although already used for a number of other parasitic diseases it is also effective against human lice. One outstanding advantage of that drug could be its easy medical regimen.
“…(4) Há relatos na literatura da eficácia da medicação no tratamento da fitiríase palpebral. (25) São descritos alguns casos na literatura de tratamento de miíase com ivermectina tópica, com taxa de 100% de sucesso. (26) O tratamento da oftalmomiíase deve ser baseada na erradicação total das larvas, mecânica e medicamentosa, tratamento da infecção associada e prevenção da propagação intracraniana.…”
RESUMOO relato mostra um caso de oftalmomiíase pós-traumática em um paciente etilista crônico, com fratura orbitozigomática, descrevendo a importância do tratamento precoce e a necessidade de associar Ivermectina à remoção cirúrgica das larvas.
“…(4) Há relatos na literatura da eficácia da medicação no tratamento da fitiríase palpebral. (25) São descritos alguns casos na literatura de tratamento de miíase com ivermectina tópica, com taxa de 100% de sucesso. (26) O tratamento da oftalmomiíase deve ser baseada na erradicação total das larvas, mecânica e medicamentosa, tratamento da infecção associada e prevenção da propagação intracraniana.…”
RESUMOO relato mostra um caso de oftalmomiíase pós-traumática em um paciente etilista crônico, com fratura orbitozigomática, descrevendo a importância do tratamento precoce e a necessidade de associar Ivermectina à remoção cirúrgica das larvas.
“…O uso da ivermectina é indicado para o tratamento de: larva curens cutânea, larva migrans, pediculose capitis, escabiose, oncocerquiase (river blindness), filariase Bancroft e strongyloidíase. Em nosso meio, a medicação se mostrou eficaz no tratamento da fitiríase palpebral (8)(9) . Em relação à miíase orbitária, não foi encontrada referência do uso dessa medicação na literatura pesquisada.…”
We describe a case of chronic conjunctivitis related to phthiriasis palpebrarum. A 36 year-old female presented with gradual pruritus and painless ocular hyperaemia over the previous 3 months. On examination, nasal pterygium, conjunctival hyperaemia, oedema, and mild hypertrophy of the palpebral margin were observed. A slit-lamp examination revealed numerous creamy oval structures approximately 1 mm in diameter localised in the middle area of the lashes, and bloody crusts and a semi-transparent deposit were present in the superior palpebral margin. Based on the observation of numerous nits at the base of the eyelashes and the ectoparasite in the palpebral margin, a diagnosis of phthiriasis palpebrarum was made. The patient was referred to an infectologist for evaluation of other sexually transmitted diseases and examination of other body areas. She was successfully treated with oral ivermectin, shampoo for ciliary hygiene and artificial tears. Other recommendations to avoid re-infestation were made, such as changing, washing and sterilising clothes, towels and sheets daily. This report emphasizes the importance of the correct diagnosis and management of this disease, considered as sexually transmitted.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.