DOI: 10.11606/t.48.2011.tde-13122011-124145
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Transtornos de aprendizagem: quando "ir mal na escola" torna-se um problema médico e/ou psicológico

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“…Sobre essa questão, Bautheney (2011) nos esclarece que "parte da nomenclatura nosográfica utilizada nessas obras aparece incorporada ao discurso de alguns Maria Gláucia Pires Calzavara, Bianca Ferreira Rodrigues, Samira Paula Carvalho Pontes, Luiz Diego Sacramento do Carmo e Maria Luiza Guimarães de Pádua educadores para designar entraves vivenciados pelos alunos na escola, silenciando em categorias o que é considerado 'inadequado' no comportamento dos sujeitos" (p.9).…”
Section: O Diagnósticounclassified
“…Sobre essa questão, Bautheney (2011) nos esclarece que "parte da nomenclatura nosográfica utilizada nessas obras aparece incorporada ao discurso de alguns Maria Gláucia Pires Calzavara, Bianca Ferreira Rodrigues, Samira Paula Carvalho Pontes, Luiz Diego Sacramento do Carmo e Maria Luiza Guimarães de Pádua educadores para designar entraves vivenciados pelos alunos na escola, silenciando em categorias o que é considerado 'inadequado' no comportamento dos sujeitos" (p.9).…”
Section: O Diagnósticounclassified
“…A exterioridade do comportamento de uma pessoa é vista como reflexo de seu mundo interior. A psiquiatria moderna, a psicologia experimental e a pedagogia higienista, na virada do século XIX para o século XX, passaram então a buscar meios de confirmar essa premissa, como aprofundado por Bautheney (2011).…”
Section: Psicologização Da Educação E Comprometimento Do Ato Educativounclassified
“…Destacamos que ainda é preciso uma maior conscientização sobre as especificidades desse transtorno nos cursos de formação de alunos-professores de LI pois só assim deixaremos de conceber o aluno autista na sala de LI como um dilema e passaremos a vê-lo como um mundo de oportunidades para: 1) a inovação no ensino-aprendizagem de LEs, 2) a construção de uma sociedade mais justa e 3) o crescimento profissional dos professores de LEs. Contudo, para que tudo isso aconteça, e aqui se encontra o desafio, precisamos eliminar o discurso psiquiátrico que ainda persiste em circular no campo da educação e que gera o esvaziamento do ato educativo, e é por ele alimentado, o que contribui para um ensino cada vez mais estigmatizado (BAUTHENEY, 2011) …”
Section: Considerações Finaisunclassified