2016
DOI: 10.12804/apl34.1.2016.09
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Transição para a parentalidade e a coparentalidade: casais que os filhos ingressaram na escola ao término da licença-maternidade

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“…Outro aspecto importante da relação coparental nos primeiros meses de vida do bebê é que ela parece predizer a coparentalidade em momentos posteriores (Gadoni-Costa, Frizzo, & Lopes, 2015), bem como desfechos desenvolvimentais mais adaptativos ao longo de toda a infância (Maršanić & Kušmić, 2013). Contudo, apesar da importância da coparentalidade nesse período inicial do desenvolvimento infantil, a literatura sobre a temática ainda é relativamente escassa (Bronte-Tinkew et al, 2009;Schoppe-Sullivan et al, 2016;Schoppe-Sullivan & Mangelsdorf, 2013;Van Egeren, 2004), sobretudo no Brasil (Pasinato & Mosmann, 2016). Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi investigar a coparentalidade aos três meses de vida do bebê.…”
Section: /11unclassified
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“…Outro aspecto importante da relação coparental nos primeiros meses de vida do bebê é que ela parece predizer a coparentalidade em momentos posteriores (Gadoni-Costa, Frizzo, & Lopes, 2015), bem como desfechos desenvolvimentais mais adaptativos ao longo de toda a infância (Maršanić & Kušmić, 2013). Contudo, apesar da importância da coparentalidade nesse período inicial do desenvolvimento infantil, a literatura sobre a temática ainda é relativamente escassa (Bronte-Tinkew et al, 2009;Schoppe-Sullivan et al, 2016;Schoppe-Sullivan & Mangelsdorf, 2013;Van Egeren, 2004), sobretudo no Brasil (Pasinato & Mosmann, 2016). Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi investigar a coparentalidade aos três meses de vida do bebê.…”
Section: /11unclassified
“…Diferentemente das relações diádicas (i.e., mãefilho ou pai-filho), a coparentalidade abrange a dinâmica relacional da tríade mãe-pai-filho (Böing & Crepaldi, 2016;Bronte-Tinkew, Scott, Horowitz, & Lilja, 2009). Como construto psicológico, a coparentalidade esteve inicialmente associada a famílias divorciadas (Frizzo, Kreutz, Schmidt, Piccinini, & Bosa, 2005), de modo que ainda existem relativamente poucos estudos com genitores coabitantes (Pasinato & Mosmann, 2016). Não obstante, nos últimos anos, evidenciouse um significativo incremento nas pesquisas sobre a coparentalidade, o que parece se associar à relevância que tal construto assumiu para a compreensão do desenvolvimento individual e familiar (Schoppe-Sullivan & Mangelsdorf, 2013).…”
unclassified
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“…Mesmo com essa negativa médica, das 8 famílias, 6 colocaram seus filhos na escola; dessas 6 famílias, apenas uma esperou que a criança completasse 2 anos para tanto. Antes do primeiro ano de vida, vão para a creche por serem filhos de casais de dupla carreira como se observou anteriormente (Gabriel & Lopes, 2016;Pasinato & Mosmann, 2016) As coordenadoras das escolas entrevistadas que ofereciam serviço de berçário (Escolas 1 e 4) descreveram práticas que sugerem disponibilidade para acolher cada bebê e para reconhecer e corresponder às necessidades individualmente -o que está de acordo com a literatura que afirma a imaturidade do bebê para se adaptar ao ambiente e os danos que uma adaptação precoce pode causar ao desenvolvimento infantil. (Winnicott, 1945, Winnicott, 1967/1975 No discurso dos casais, também identificamos mais ambivalência com relação à escola por parte das mulheres.…”
Section: Possibilidades De Cuidado: Terceirização E Compartilhamentounclassified
“…No obstante, un estudio encontró que en la realidad, durante la transición a la parentalidad, los padres suelen preservar sus espacios personales, mientras las madres suelen sentirse sobrecargadas por ser la principal responsable de todas las demandas que genera un hijo. Esta misma autora señala que la cooparentalidad se manifiesta más equitativamente cuando los niños ingresan al sistema educativo, y en cuanto a las responsabilidades domésticas no se dividen por igual, pues se siguen asociando a los roles de género (Pasinato y Pereira, 2017). Lo que suele ocurrir es que los padres si bien pueden realizar tareas de atención a los hijos, lo realizan como una forma de "quitarle peso" (a las parejas), "descargarla" o "ayudarla con las tareas" (Barbeta y Cano, 2017).…”
Section: Eje 3: Roles a Futuro Como Padresunclassified