Training Effects on Immune Function in Judoists

Abstract

Background:It has been reported that high intensity long term training in elite athletes may increase risk of immune function.Objectives:This study is to examine training effects on immunoglobulin and changes of physiological stress and physical fitness level induced by increased cold stress during 12-week winter off-season training in elite Judoists.Patients and Methods:Twenty-nine male participants (20 ± 1 years) were assigned to only Judo training (CG, n = 9), resistance training combined with Judo training (RJ, n = 10), and interval training combined with Judo training (IJ, n = 10). Blood samples collected at rest, immediately after all-out exercise, and 30-minute recovery period were analyzed for testing IgA, IgG, and IgM, albumin and catecholamine levels.Results:VO2max and anaerobic mean power in IJ (P < 0.05) and anaerobic power in RJ (P < 0.05) were significantly increased after 12-week training compared to CG. There was no significant interaction effect (group × period) in albumin after 12-week training; however, there was a significant interaction effect (group × period) in epinephrine after 12-week training (F (4, 52) = 3.216, P = 0.002) and immediately after all-out exercise and at 30-minute recovery (F (2, 26) = 14.564, P = 0.008). There was significantly higher changes in epinephrine of RJ compared to IJ at 30-minute recovery (P = 0.045). There was a significant interaction effect (group × period) in norepinephrine after 12-week training (F (4, 52) = 8.141, P < 0.0001), at rest and immediately after all-out exercise (F (2, 26) = 9.570, P = 0.001), and immediately after all-out exercise and at 30-minute recovery (F (2, 26) = 8.862, P = 0.001).Conclusions:Winter off-season training of IJ increased physical fitness level as well as physical stress induced by overtraining. Along with increased physical stress, all groups showed reduced trend of IgA; however, there was no group difference based on different training methods.

Overreaching: um fator de risco para doença periodontal?

“…11 The intensity and the amount of training during NF-OR may be responsible for changes in the immune function, such as the change in the phagocytic activity of defense cells, reduced production of immunoglobulin A and increased oxidative stress. 29 The NF-OR state can lead to OTS which presents more diffuse characteristics, negatively affecting multiple systems and having a much slower recovery process.…”

The Effect of Six Weeks of High-Intensity Interval Training With Zinc Supplementation on Some Humoral Immunity Markers in Female Futsal Players

“…Owen et al (2016) showed that high intensity soccer training might cause a significant decrease in s-IgA values post-exercise as compared to low intensity training (2). Lee et al (2015) indicated that there was reduced trend of IgA in male adults after 12 weeks of Judo training or resistance combined with Judo training or interval training combined with Judo training (3). sptusnueytotuytmehue mlplpooulo u One of these heavy trainings is High-intensity Interval Training (HIIT) being performed by athletes in order to improve their exercise performance.…”

Elaboração, validação e reprodutibilidade de um protocolo para mensurar a potência aeróbia utilizando movimentos específicos do judô

“…A avaliação da potência aeróbia máxima pode trazer informações relevantes aos técnicos/treinadores, possibilitando a comparação do estado de condicionamento aeróbio dos atletas (BAUDRY; ROUX, 2009;FRANCHINI et al, 2011), utilizar dos parâmetros para a prescrição das intensidades do treinamento contínuo (ALMANSBA et al, 2010;BONATO et al, 2015) e intermitente de alta intensidade (KIM et al, 2011;BONATO et al, 2015;LEE et al, 2015), além de ser utilizado para monitorar os efeitos de um programa de treinamento (ALMANSBA et al, 2010;KIM et al, 2011;BOROWIAK et al, 2012;LEE et al, 2015;FRANCHINI et al, 2016a;FRANCHINI et al, 2016b). A potência aeróbia máxima pode ser mensurada por meio de um teste progressivo até a exaustão, os quais são comumente realizados em ambientes laboratoriais: esteira ou ciclo-ergômetros de membros inferiores e superiores (BAUDRY; ROUX, 2009;FRANCHINI et al, 2011;FRANCHINI et al, 2016a;JULIO et al, 2017a), no entanto, esse tipo de teste apresenta baixa validade ecológica na avaliação das adaptações específicas, assim como na utilização dos resultados para a prescrição do treinamento específico da modalidade (DAVIDS, 1988;FRANCHINI et al, 2016a;CHAABENE et al, 2018a).…”

“…, a aptidão aeróbia baseia-se em dois componentes principais: capacidade aeróbia e potência aeróbia máxima. A capacidade aeróbia está relacionada à maior intensidade de esforço mantida por períodos prolongado de tempo (MATSUHIGUE; LIMA; KISS, 2003; FRANCHINI; Portanto, os autores concluíram que a maior potência aeróbia máxima pode auxiliar no desempenho de exercícios intermitentes anaeróbios.Com relação ao treinamento, é muito comum os atletas estarem engajados em rotinas de treinamento aeróbio para melhorarem o desempenho dessa capacidade física(KIM et al, 2011; BOROWIAK et al, 2012;TAKITO et al, 2014;LEE et al, 2015) KIM et al (2011). demonstraram que oito semanas de treinamento…”

“…, prescrever intensidades do treinamento contínuo(BONATO et al, 2015) e intermitentes de alta intensidade(KIM et al, 2011;BONATO et al, 2015;LEE et al, 2015) e também pode ser usada para monitorar os efeitos de um programa de treinamento(KIM et al, 2011;BONATO et al, 2015;LEE et al, 2015;FRANCHINI et al, 2016a;FRANCHINI et al, 2016b ), é importante ressaltar que os testes progressivos até a exasutão frequentemente utilizados para avaliar os atletas de judô foram conduzidos em laboratórios (ex. esteira ergométrica, cicloergômetro inferior ou superior) (BAUDRY;ROUX, 2009; FRACNHINI et al, 2011;JULIO et al, 2017a).Portanto, esses testes apresentam baixa validade ecológica para avaliar adaptações específicas induzidas pelo treinamento de judô(CHAABENE et al, 2018a).…”