Training class inclusion responding in individuals with autism: Further investigation

Abstract

Class inclusion (CI) requires responding to an item simultaneously as a member of both a class and a more inclusive class that contains that class. This study extends previous research by Ming et al. (2018) who trained CI responding in typically developing children and individuals with autism using a Relational Frame Theory (RFT) approach according to which CI involves responding in accordance with relations of containment and comparison. In Ming et al., participants experienced multiple exemplar training in which class containment relations were represented by placing pictures (of subclasses of animals) within nested transparent boxes. In the current study, 3 adult males with autism and moderate learning disability were not able to learn CI responding using contingent feedback alone. However, an intervention involving nonarbitrary guidance facilitated the repertoire. Implications and future directions are discussed.

Categorização hierárquica: revisão de estudos e possibilidades de intervenção para indivíduos com e sem atraso no desenvolvimento

“…Foi possível observar, a partir de diversas evidências (Slattery et al, 2011, Gil et al, 2012 como as propriedades definidoras do RRAA são observadas nesse tipo de moldura relacional, especialmente a transformação de função e a assimetria esperada em diferentes níveis hierárquicos. Além disso, esses trabalhos também procuraram investigar variáveis características deste tipo de repertório, consideradas importantes a partir de outras bases teóricas, como o pertencimento de classe transitiva, pertencimento de classe assimétrica e indução unilateral de propriedades (Slattery & Stewart, 2014) ou mesmo a inclusão de classes (Ming et al, 2018;Zagrabska-Swiatkowska et al, 2020). Os resultados observados ressaltaram o potencial e a precisão da explicação baseada em molduras relacionais de hierarquia.…”

“…Os procedimentos realizados por Mulhern et al, (2017;, Ming et al, 2018;Zagrabska-Swiatkowska et al (2020) incluíram sempre como participantes crianças, e em alguns destes estudos crianças com atrasos no desenvolvimento. Além disso, trabalhos como o de Gil et al (2012; e Slattery e Stewart (2014) possuem procedimentos relativamente pontuais que poderiam ser facilmente adaptáveis para crianças com desenvolvimento típico ou atípico.…”

“…Considerando a expectativa de fomentar estudos na área com a população com autismo, Zagrabska-Swiatkowska et al (2020) indicam que pesquisas futuras possam explorar em que medida a inclusão de classe pode ser treinada e generalizada em indivíduos com diagnóstico de atraso no desenvolvimento que apresentam níveis mais baixos de desenvolvimento linguístico do que os observados no estudo. Brooks, Newsome et al ( 2014) sugerem a possibilidade de ampliação das tentativas de exposição ao treino de múltiplos exemplares aos participantes com autismo.…”

“…No entanto, algumas crianças com desenvolvimento atípico podem apresentar dificuldades em aprender tais habilidades apenas por treinos incidentais, isto é, somente com as oportunidades dadas pelo contexto natural. Procedimentos como os relatados anteriormente, vêm demonstrando resultados satisfatórios no treino dessas respostas para crianças com atraso no desenvolvimento (Ming et al, 2018;Zagrabska-Swiatkowska, Mulhern, Ming, Stewart, & McElwee, 2020).…”

Clinical behavior analysis and RFT: Conceptualizing psychopathology and its treatment

“…Gil et al (2012Gil et al ( , 2014 demonstrated the bottomup transformation of functions through hierarchical networks that included relations of coordination and distinction. As well, recent research has shown that class-inclusion responses can be trained through a nonarbitrary MET in autistic individuals (Zagrabska-Swiatkowska, Mulhern, Ming, Stewart, & McElwee, 2020). Finally, two very recent studies have systematically demonstrated the contextual control in hierarchical responding at two levels (Callejón, 2020;Villarroel, Luciano, & Ruiz-Sánchez, 2021).…”