2011
DOI: 10.5007/2175-795x.2011v29n2p727
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Trabalho docente no ensino médio no Brasil

Abstract: ResumoEste artigo tem como objetivo discutir quem são os sujeitos docentes do ensino médio e suas condições de trabalho, a partir de dados estatísticos disponíveis em fontes oficiais e na literatura. Segundo tais dados, os professores do ensino médio no Brasil, em relação aos da educação infantil e ensino fundamental, têm mais aulas, turmas, alunos, turnos e empregos. O texto parte da caracterização do contexto de reformas educacionais que o país viveu nas duas últimas décadas, resultando em expansão quantitat… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2015
2015
2023
2023

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(1 citation statement)
references
References 6 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Nas duas últimas décadas, algumas reformas vêm sendo introduzidas no sistema educacional brasileiro com vistas a ampliar o acesso à educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, às populações em situação de vulnerabilidade social. Para atender às novas competências e metas educacionais definidas pela Emenda Constitucional nº 14 de 1996, as redes estaduais e municipais desenvolveram algumas ações, construindo novas escolas, aumentando o número de alunos por sala, acolhendo a diversidade, intensificando o turno noturno e, em alguns casos, criando um turno intermediário (Costa & Oliveira, 2011). Essas ações passaram a exigir professores mais autônomos, criativos e flexíveis para atender às novas reformas educacionais, mas sem lhes oferecer melhores recursos econômicos e condições de trabalho adequadas para cumprir as atuais demandas educacionais (Costa, 1995;Hypolito, 1997;Lapa & Pretto, 2010;Sampaio & Marín, 2004).…”
unclassified
“…Nas duas últimas décadas, algumas reformas vêm sendo introduzidas no sistema educacional brasileiro com vistas a ampliar o acesso à educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, às populações em situação de vulnerabilidade social. Para atender às novas competências e metas educacionais definidas pela Emenda Constitucional nº 14 de 1996, as redes estaduais e municipais desenvolveram algumas ações, construindo novas escolas, aumentando o número de alunos por sala, acolhendo a diversidade, intensificando o turno noturno e, em alguns casos, criando um turno intermediário (Costa & Oliveira, 2011). Essas ações passaram a exigir professores mais autônomos, criativos e flexíveis para atender às novas reformas educacionais, mas sem lhes oferecer melhores recursos econômicos e condições de trabalho adequadas para cumprir as atuais demandas educacionais (Costa, 1995;Hypolito, 1997;Lapa & Pretto, 2010;Sampaio & Marín, 2004).…”
unclassified