2006
DOI: 10.1590/s0006-87052006000200006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Tolerância ao estresse de calor em genótipos de trigo na fase de germinação

Abstract: RESUMOO objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do estresse de calor e avaliar o grau de tolerância de genitores e populações segregantes a esse estresse, na fase de germinação, em condições controladas. Foram utilizadas sementes de oito genitores e oito populações segregantes, colocadas para germinar em papel germitest umedecido sob duas condições de temperatura: 25/15 o C (diurno/noturno) para os tratamentos sem estresse e de 35/25 o C (diurno/noturno) com estresse. O delineamento experimental utiliza… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
1
0
1

Year Published

2007
2007
2022
2022

Publication Types

Select...
4
2

Relationship

2
4

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(2 citation statements)
references
References 7 publications
0
1
0
1
Order By: Relevance
“…As chuvas que ocorreram na época da colheita em 2006 e as temperaturas médias mais altas, durante o ciclo da cultura, em 2005, foram as causas dos baixos índices de ambiente desses dois locais. De fato, muitos genótipos apresentam alta suscetibilidade à germinação na espiga e chegam a desencadear o processo de germinação pelo efeito da alta temperatura e umidade, como é o caso da cultivar BRS 207, com alta atividade da enzima alfa-amilase, o que ocasiona perda da massa dos grãos pela respiração e, conseqüentemente, menor rendimento de grãos (Cargnin et al, 2006b) Os coeficientes de variação das análises de variância individuais apresentaram valores entre 6 e 17% e foram classificados como médios, de acordo com Lúcio et al (1999), o que revela boa precisão experimental. Os ambientes foram avaliados conjuntamente (Tabela 1), porque os coeficientes de variação se situaram abaixo do limite máximo aceitável de 20% (Portaria n o 294 -Lei de proteção de cultivares), e a razão entre o maior e o menor valor do quadrado médio do resíduo foi inferior a 7, que, segundo Cruz & Regazzi (1997), é o limite que possibilita a análise de forma conjunta dos experimentos.…”
Section: Resultsunclassified
“…As chuvas que ocorreram na época da colheita em 2006 e as temperaturas médias mais altas, durante o ciclo da cultura, em 2005, foram as causas dos baixos índices de ambiente desses dois locais. De fato, muitos genótipos apresentam alta suscetibilidade à germinação na espiga e chegam a desencadear o processo de germinação pelo efeito da alta temperatura e umidade, como é o caso da cultivar BRS 207, com alta atividade da enzima alfa-amilase, o que ocasiona perda da massa dos grãos pela respiração e, conseqüentemente, menor rendimento de grãos (Cargnin et al, 2006b) Os coeficientes de variação das análises de variância individuais apresentaram valores entre 6 e 17% e foram classificados como médios, de acordo com Lúcio et al (1999), o que revela boa precisão experimental. Os ambientes foram avaliados conjuntamente (Tabela 1), porque os coeficientes de variação se situaram abaixo do limite máximo aceitável de 20% (Portaria n o 294 -Lei de proteção de cultivares), e a razão entre o maior e o menor valor do quadrado médio do resíduo foi inferior a 7, que, segundo Cruz & Regazzi (1997), é o limite que possibilita a análise de forma conjunta dos experimentos.…”
Section: Resultsunclassified
“…Cargnin et al (2006) worked with seeds from eight progenitor and eight segregating populations (generation F3) of wheat and concluded that high temperature during seed germination leads to a reduction in the dry weight of seedlings and in the efficiency of endosperm use. Under high temperature conditions, the production of reactive oxygen species (ROS) is high, which can damage DNA, proteins, and lipids (Miller et al, 2008).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%