2002
DOI: 10.1016/s0956-5221(01)00031-8
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Time and space in managerial work

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“…Prior studies on this topic are mainly based on case studies, qualitative field studies, survey descriptive statistics, and conceptual models (Noordegraaf and Stewart 2000;Tengblad 2002Tengblad , 2006Hall 2010). Bruns and McKinnon (1993) support these kinds of approaches in this research area referring to the argumentation presented in Yin (Yin 1989, 20-23).…”
Section: Introductionmentioning
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“…Prior studies on this topic are mainly based on case studies, qualitative field studies, survey descriptive statistics, and conceptual models (Noordegraaf and Stewart 2000;Tengblad 2002Tengblad , 2006Hall 2010). Bruns and McKinnon (1993) support these kinds of approaches in this research area referring to the argumentation presented in Yin (Yin 1989, 20-23).…”
Section: Introductionmentioning
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“…They are not carried out in an ordered and systematic way. Instead, managerial activities are characterized by great variety, brevity, fragmentation in time and space, numerous interruptions, and encounters with others (Mintzberg 1973(Mintzberg , 1975Tengblad 2002Tengblad , 2006Hall 2010). Because of its nature, managerial work has been difficult to capture by quantitative statistical methods.…”
Section: Introductionmentioning
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“…Assim, a gestão não deveria ser ensinada como um conjunto de técnicas, mas como uma prática social que envolve comunicação para ser capaz de gerar clima e condições que suscitem adesão e mobilização, além de intervenções apropriadas que derivam da criação que ocorre diante de cada situação específica. Aktouf (1996), no entanto, não se restringe a fazer elaborações teóricas, pois traz exemplos reais de empresas que estão procurando trabalhar de acordo com essa lógica: Semco (Brasil), Benoit (França), Johnsonville-Saussage (Estados Unidos), Kimberly-Clark (Estudos Unidos), Forbo (Canadá) e Cascades (Canadá).Na década de 1990, os pesquisadores prosseguiram realizando estudos empíricos na mesma linha dos anteriores (Martinko & Gardner, 1990;Hill, 1992;Hales & Tamangani, 1996;Barry, Cramton, & Carroll, 1997;Hales, 1999 (2001), é aquele que continuadamente gerencia sua vida e identidade indo além do conhecimento técnico e organizacional para agir como um ser humano capaz de influenciar eventos e pessoas, pensando economicamente e agindo com astúcia política para construir relacionamentos confiáveis e partilhar o trabalho com os demais envolvidos.Nos anos 2000, os artigos de Tengblad (2002Tengblad ( , 2003Tengblad ( , 2004Tengblad ( , 2006 retomam alguns estudos empíricos clássicos (Carlson, 1951;Mintzberg, 1973), constatando que há poucas diferenças entre o trabalho gerencial atualmente e no passado. Os artigos de Hales (2002Hales ( , 2005 tomam uma outra direção, pois o pesquisador procura evidenciar que, apesar do discurso de descentralização e empowerment, outras formas de controle e burocratização estão surgindo no contexto do trabalho gerencial.…”
unclassified
“…Eles abordaram uma grande variedade de temas como: o que fazem os administradores de sucesso (contatos externos e socialização, gestão de conflitos, tomada de decisão e planejamento); metodologias empregadas (observação estruturada, diários e auto-observação); as características distintivas das tarefas do administrador (interdependência, ausência de padrão, inovação e resultados indiretos); relações com a estrutura organizacional (grau de centralização e descentralização, divisão de trabalho e autonomia); os efeitos das mudanças nas estruturas organizacionais sobre o trabalho do administrador (estruturas burocráticas e em rede); o trabalho do administrador nos serviços de atenção à saúde (médicos e enfermeiras); replicação dos estudos clássicos (Mintzberg, 1973e Carlson, 1951; preferências dos administradores (liderar empregados, relacionamento e inovação); revisão teórica de abordagens (Fayol e Mintzberg); o trabalho do administrador na área de educação (faculdades, universidades, públicas e privadas); os papéis administrativos dos profissionais de tecnologia da informação (diretores executivos em empresas norueguesas); e o desempenho da informação no trabalho do administrador (relação entre contexto, trabalho do administrador e importância da informação) (LUTHANS; ROSENKRANTZ;HENNESSEY, 1985;MARTINKO;GARDNER, 1985;WHITLEY, 1989;HALES;TAMANGANI, 1996;HALES, 2002;ARMAN et al, 2009;TENGBLAD, 2002TENGBLAD, , 2006KONRAD et al, 2001;LAMOND, 2003;MECH, 1997;LAITINEN, 2009). 2.2 Características e a Natureza do Trabalho do Administrador Segundo Mintzberg (1986, a escola clássica da administração, representada por Fayol e seus seguidores, caracteriza o administrador como um planejador reflexivo e sistemático; dependente de informações agregadas, cuja melhor fonte é um sistema formal; gestor de relações hierárquicas entre um "superior" e seus "subordinados"; e um controlador rígido de seu tempo, de suas atividades, de suas unidades.…”
Section: O Trabalho Do Administradorunclassified
“…Parte significativa deste tempo é gasto com viagens e atividades realizadas externamente, em especial na realidade contemporânea como resultado de empresas cada vez mais globalizadas (TENGBLAD, 2002(TENGBLAD, , 2006. Embora as atividades possam ser aplicadas em diversas funções gerenciais, Hales (1999Hales ( , 2002 afirmou que os administradores parecem preocupados com o "micro-gerenciamento" da rotina do dia-a-dia, como "apagadores de incêndios", dedicando, geralmente, considerável proporção do seu tempo e esforço com atividades relativas: à gestão de pessoas e informações; monitoração e manutenção cotidiana dos processos de trabalho; busca de novas oportunidades de negócio; e execução de atividades não-gerenciais como assistência em trabalhos de caráter técnico.…”
Section: O Trabalho Do Administradorunclassified