“…O número de 10 espécimes por grupo também foi escolhido com base em estudos biomecânicos similares (Apelt et al, 2007;Guerrero et al, 2009;Kim et al, 2009, Butler et al, 2011. Fêmur e tíbia foram colocados no dispositivo num ângulo fixo de 135°, com o objetivo de manter o membro na posição de apoio em estação, próxima do fisiológico no cão, e por ser o ângulo preconizado para imagem radiográfica de planejamento para cirurgia de ATT, corroborando outros autores em ensaios biomecânicos (Apelt et al, 2007;Guerrero et al, 2009;Butler et al, 2011 No grupo tratado com placa de ATT convencional, a falha mais comum observada foi a quebra da crista tibial ao longo da inserção do garfo (7/10), falha comum observada também por outros autores em estudos clínicos anteriores (Hoffman et al, 2006;Lafaver et al, 2007;Stein e Schmoekel, 2008;Voss et al, 2008). É provável que a falha na região da tuberosidade tibial na região da inserção do garfo se dê por fragilidade causada pelos múltiplos orifícios do implante.…”