Three-Dimensional Ultrasound-Assessed Fetal Thigh Volumetry in Predicting Birth Weight

Chang, Feng-Cheng; Liang, Ren Ing; Ko, Huei Chen; Yao, Bor Lin; Chang, Cheng-Yen; Chen, Yu

doi:10.1016/s0029-7844(97)00280-9

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“…7,8 Volumes of the fetal thigh, abdomen, and upper arm have been integrated into formulas for birth weight prediction. [9][10][11][12] Although the fetal brain has been studied extensively for anatomic structure by 3D ultrasonography, brain volumes have not been previously evaluated. …”

mentioning

confidence: 99%

Reliability and validity of three‐dimensional fetal brain volumes.

Endres

Cohen

2001

J of Ultrasound Medicine

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Objective. To determine the intraobserver and interobserver variability in calculating three-dimensional fetal brain volumes and to examine the relationship between these volumes and biparietal diameter and head circumference measurements and estimated gestational age. Methods. Eighty-five subjects between 16 and 40 completed weeks' gestation participated in the Institutional Review Board-approved study. Fetal head images were obtained axially and stored on a magnetic optical disk. The fetal brain volumes were calculated in triplicate by each of 2 observers using 8 to 10 coronal cuts. The coefficient of variation was determined for both physicians. Pearson correlations and linear regression were used to evaluate the relationship between three-dimensional head volume and standard biparietal diameter and head circumference measurements and estimated gestational age. Results. The coefficients of variation were low for both investigators, at 2.04% and 2.44%. The correlations between fetal brain volumes and biparietal diameter, head circumference, and estimated gestational age were all highly significant (P < .001). The linear regression of brain volumes with estimated gestational age was also highly significant (P < .001). Conclusions. Three-dimensional fetal brain volume measurements had excellent intraobserver and interobserver reliability. The volumes correlated very well with standard biparietal diameter and head circumference measurements. These volumes can also be used to determine estimated gestational age. Key words: fetal brain volumes; three-dimensional ultrasonography; estimated gestational age; biparietal diameter; head circumference. Abbreviations BPD, biparietal diameter; EGA, estimated gestational age; HC, head circumference; 3D, three-dimensional; 2D, two-dimensional hree-dimensional (3D) ultrasonography improves imaging of the fetal brain. Images of the corpus callosum, septum pellucidum, third and fourth ventricles, and other anatomic structures are easily obtainable compared with standard two-dimensional (2D) ultrasonography.1 With 3D ultrasonography, it is possible to examine all 3 orthogonal planes and to scan the fetal head through parallel sections. There is also a marker dot that is in the same position in all views that enables precise evaluation of anatomic and pathologic characteristics. 2-4Three-dimensional ultrasonography also enables volume calculation. Studies have shown that 3D ultrasonographic in vitro volume estimation is accurate. 5,6 To date, volumes of the placenta and fetal liver have been used to diagnose fetal growth restriction. 7,8 Volumes of the fetal thigh, abdomen, and upper arm have been integrated into formulas for birth weight prediction. [9][10][11][12] Although the fetal brain has been studied extensively for anatomic structure by 3D ultrasonography, brain volumes have not been previously evaluated.

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confidence: 99%

Reliability and validity of three‐dimensional fetal brain volumes.

Endres

Cohen

2001

J of Ultrasound Medicine

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“…Há mais de duas décadas, já se demonstrava a importância das partes moles, analisada de forma indireta pelo volume de membros fetais, aferido por meio da US2D, como parâmetro de avaliação do crescimento e estado nutricional do feto 18 . Percebe-se que diversas fórmulas já utilizam o volume de membros calculado por meio da US3D (associados ou não a parâmetros bidimensionais) para predição de peso fetal [14][15][16][26][27][28] . Entretanto, nenhuma foi desenvolvida com base na população brasileira.…”

Section: Discussionunclassified

“…Como o volume de membros fetais, principalmente o VolBra e o VolCox, já estão bem estabelecidos como marcadores de crescimento e nutrição, diversos estudos têm utilizado estes parâmetros como preditores de peso ao nascimento, obtendo-se resultados mais fidedignos do que as fórmulas tradicionais utilizadas pela US2D [14][15][16] . A maioria dos trabalhos de predição de peso por meio do volume de membros fetais obteve a sua fórmula avaliando populações etnicamente homogêneas (asiáticos e caucasianos), o que talvez dificulte a utilização dessas fórmulas em uma população predominantemente miscigenada.…”

Section: Artigo Original Introduçãounclassified

Estimativa de peso ao nascimento utilizando a ultrassonografia bidimensional e tridimensional

Nardozza

Araújo

Vieira

et al. 2010

Rev. Assoc. Med. Bras.

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ResumoObjetivO. Avaliar a acurácia de uma fórmula utilizando o volume do braço (VolBra), da coxa (VolCox) e parâmetros bidimensionais [circunferência abdominal (CA) e comprimento do fêmur (CF)] fetais na predição de peso ao nascimento. MétOdOs. Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 78 gestações únicas de fetos vivos, euploides e sem malformações estruturais, dentro de 48 horas antes do nascimento. O VolBra e o VolCox foram aferidos por meio da ultrassonografia tridimensional utilizando-se o modo multiplanar a intervalos de 5 mm. A CA e o CF foram aferidos por meio da ultrassonografia bidimensional. Foram realizadas análises de regressão linear e polinomial para determinação da melhor fórmula para predizer o peso fetal com base no VolBra, VolCox, CA e CF. Os erros obtidos com essas fórmulas foram comparados com os obtidos com as fórmulas de Shepard e Hadlock por meio de ANOVA. ResultadOs. A melhor fórmula que estimou o peso ao nascimento foi uma linear simples (Peso= -1486,1 + 60,5CA + 140,57CF + 16,6VolBra + 4,8VolCox), com R2= 0,932. O erro (E), erro absoluto (EA), erro percentual (EP) e erro percentual absoluto (EPA) da fórmula que utiliza os parâme-tros bi e tridimensionais foram 0 g, 0,2%, 112,2 g e 3,7%, respectivamente. Em relação às fórmulas bidimensionais, a nova equação apresentou menores E, EA, EP e EPA que a fórmula de Shepard, e menores EA e EPA em relação à fórmula de Hadlock. COnClusãO. A fórmula de predição de peso utilizando o VolBra, VolCox, CF e CA se mostrou superior às fórmulas que utilizam apenas parâmetros bidimensionais. Artigo Original intROduçãOOs distúrbios do crescimento fetal são um capítulo importante dentre as patologias materno-fetais. Tanto a macrossomia 1,2 quanto a restrição de crescimento fetal (RCF) 3,4 estão relacionadas a um risco aumentado de morbidade e mortalidade perinatais, inclusive com consequências pós-natais tardias.A estimativa do peso fetal é de fundamental importância no acompanhamento de situações obstétricas associadas com um crescimento fetal anormal 5 . É essencial que essa estimativa seja a mais precisa possível, para que possam ser tomadas decisões mais acertadas 6 . Por esses motivos, a estimativa do peso fetal é uma das mais importantes tarefas no acompanhamento pré-natal.Tentativas iniciais para estimar o peso fetal por meio da ultrassonografia bidimensional (US2D) eram feitas utilizandose medidas fetais individualmente como o diâmetro biparietal (DBP) 7 ou a circunferência abdominal (CA) 8 . Estudos subsequentes demonstraram que a utilização de múltiplas medidas fetais melhorava a acurácia da estimativa do peso fetal. Em nosso meio, as fórmulas mais utilizadas para predição de peso fetal são as de Shepard et al 9 . e Hadlock et al. 10 Apesar do uso difundido da US2D para estimar o peso fetal, alguns modelos de predição comumente utilizados podem gerar erros de até 15% do peso real 10 . Existe uma tendência a superestimar o peso em fetos menores e subestimar o peso em fetos macrossômicos. Na prática, o intervalo de confiança (IC) ...

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“…70 Birth weight prediction based on limb volumetry including upper arm and thigh seems to be more accurate. 71,72 …”

Section: Volumetry-organ Volume Measurementsmentioning

confidence: 99%

Three-dimensional Sonography in the Assessment of Normal Fetal Anatomy in Late Pregnancy

Ahmed¹,

Honemeyer²

2010

Donald School Journal of Ultrasound in Obstetrics and Gynecology

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Three-dimensional, multiplanar sonography, using a volume data set acquired with a 3D probe, has revolutionized ultrasonographic imaging and takes sonographers to a new perception of the fetus in 3 dimensions. Real time scanning, until the late nineties only possible in B-mode, can now be performed in 3D with up to 40 frames/sec. Fetal neurology emerged as a new perinatal research field with the 4D visualization of fetal behavior. Doppler ultrasound, diversified and refined from continuous wave and pulsed Doppler to Color – and Power Doppler, when added to 3D sonography, creates fascinating options of noninvasive fetal vascular mapping (sonoangiography) and vascular assessment of placenta. The diagnostic and demonstrative potential of an acquired 3D volume data set can be maxed with the help of postprocessing and rendering software. After storage, the evaluation of fetal 3D data sets can happen without the patient, with the option of specialist consultation, using telemedicine. In the article, the new 3D “modes” like surface rendering, maximum mode, 3D Color and Power Doppler, STIC, volume rendering, and glass body rendering, are described and illustrated in their display of normal fetal anatomy.

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Three-Dimensional Ultrasound-Assessed Fetal Thigh Volumetry in Predicting Birth Weight

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Reliability and validity of three‐dimensional fetal brain volumes.

Reliability and validity of three‐dimensional fetal brain volumes.

Estimativa de peso ao nascimento utilizando a ultrassonografia bidimensional e tridimensional

Three-dimensional Sonography in the Assessment of Normal Fetal Anatomy in Late Pregnancy

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