THERMAL STABILITY OF Pinus oocarpa AND MAIZE COB PARTICLEBOARDS

Scatolino, Mário Vanoli; Protásio, Thiago de Paula; Mendes, Rafael Farinassi; Mendes, Lourival Marin

doi:10.1590/s1413-70542015000400005

Cited by 9 publications

(6 citation statements)

References 16 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…The literature has reported several attempts to produce more sustainable panels. These alternatives involve the use of natural adhesives (Goulart et al, 2012;Carvalho et al, 2014), low formaldehyde release (Roffael & Behn, 2012) and alternative raw material, derived from lignocellulosic wastes such as sugarcane bagasse (Mendes et al, 2012), rice husk (Melo et al, 2009;César et al, 2017), maize cob (Scatolino et al, 2013(Scatolino et al, , 2015Sekaluvu et al, 2014), coffee husk (Mendes et al, 2010), peanut husk (Guler & Buyuksari, 2011), corn straw (Silva et al, 2015), vine (Vitis vinifera L.) (Yeniocak et al, 2014), castor husk (Silva et al, 2016) and rapeseed straw (Dukarska et al, 2017).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…In addition, many studies in literature have shown the mixture of agricultural wastes with wood species such as coffee husks in association to Eucalyptus urophylla (Mendes et al, 2010); castor husk and Pinus oocarpa (Silva et al, 2016) and maize cob to pine wood (Scatolino et al, 2015). All studies evaluated the influence of different proportions of lignocellulosic waste on the physical and mechanical properties of particleboards.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

Does the Addition of Cotton Wastes Affect the Properties of Particleboards?

et al. 2019

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

A wide range of materials for the development of new products can be obtained from natural resources. Good examples of these materials are lignocellulosic wastes, which are a good alternative for the production of particleboards. This study aimed to evaluate the feasibility of using cotton wastes in association to eucalyptus particles in the production of particleboards. Cotton waste proportions used were 0, 10, 20 and 30%. Urea formaldehyde (UF) adhesive was applied at 12%, based on dry the weight of particles. Physical and mechanical tests were performed in order to evaluate panels. Water Absorption (2 and 24 h) and Internal Bond (IB) showed not significant effect with increased percentage of cotton waste. Thickness Swelling (2 and 24 h) of particleboards increased with increased percentage of waste material. The Modulus of Elasticity for cotton waste particleboards ranged from 726.47 ± 99.98 to 205.12 ± 66.24 MPa, while the Modulus of Rupture ranged from 8.63 ± 1.39 to 3.87 ± 0.75 MPa. According to results, cotton wastes could be added to particleboards up to the percentage of 9%, being indicated for the manufacture of some types of furniture such as doors and sides.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Does the Addition of Cotton Wastes Affect the Properties of Particleboards?

et al. 2019

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…A literatura relata vários estudos com a utilização de resíduos agrícolas ou industriais na produção de painéis aglomerados como bagaço de cana (MENDES et al, 2012), casca de arroz (MELO et al, 2009), sabugo de milho (SCATOLINO et al, 2015;SEKALUVU et al, 2014), casca de café (MENDES et al, 2010), casca de amendoim (GULER; BUYUKSARI, 2011), palha de milho (SILVA et al, 2015), podas de videira (Vitis vinifera L.) (YENIOCAK et al, 2014) e casca de mamona (SILVA et al, 2016).…”

Section: Introductionunclassified

Inclusão do resíduo de polpação da celulose na produção de painéis aglomerados de média densidade

Andrade¹,

Scatolino²,

Faria³

et al. 2018

Sci. For.

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

O processo de produção de celulose gera diversos resíduos, dentre eles o material resultante da depuração como o UKP (Unbleach Kraft Pulp). O emprego desses resíduos na fabricação de produtos pode agregar valor e solucionar problemas ambientais, além de contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de utilização do resíduo UKP, na produção de painéis MDP. Para a produção dos painéis foram utilizados a madeira de Eucalyptus sp. e o resíduo UKP. Os tratamentos consistiram em diferentes porcentagens de partículas do resíduo em mistura com partículas de Eucalyptus sp. na fração do miolo (25%, 50%, 75% e 100% de UKP), ainda foram produzidos painéis com 100% das partículas de eucalipto (testemunha). Os painéis foram confeccionados com densidade nominal de 0,70 g/cm 3 ; relação face/miolo/face de 20:60:20 e 12% de adesivo uréia-formaldeído tanto para as camadas das faces quanto do miolo. O ciclo de prensagem consistiu de uma pressão específica de 3,92 MPa, temperatura de 160 ºC e tempo de 8 minutos. Os seguintes testes foram realizados: absorção de água após 2 e 24 h de imersão, inchamento em espessura após 2 e 24 h de imersão, densidade aparente, taxa de não retorno em espessura, umidade, tração perpendicular e flexão estática. Os valores para as propriedades físicas de absorção de água e inchamento em espessura após 24 h variaram de 53 a 130% e de 8 a 50%, respectivamente, de acordo com o aumento da quantidade de resíduo na composição dos painéis. De modo semelhante, houve um decréscimo nos valores de MOE (de 2264,82 para 543,72 MPa) e MOR (de 19,66 para 3,46 Mpa). Recomenda-se a utilização de até 35% de substituição de partículas de madeira por partículas do resíduo UKP para produção dos painéis MDP, permitindo, assim, uma destinação do rejeito na geração de novos produtos, mantendo as propriedades físicas e mecânicas dentro dos valores exigidos pelas normas.

show abstract

“…Different researchers have reported the utilization of agricultural wastes in particleboards production, such as sugarcane bagasse (Mendes et al, 2012), rice husk (Melo et al, 2009), maize cob (Scatolino et al, 2013;Scatolino et al, 2015;Sekaluvu;Tumutegyereize;Kiggundu, 2014), coffee husk (Mendes et al, 2010), peanut husk (Guler; Buyuksari 2011), corn straw (Silva et al, 2015), vine (Vitis vinifera L.) (Yeniocak et al, 2014) and castor husk (Silva et al, 2016).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Eucalyptus wood and coffee parchment for particleboard production: Physical and mechanical properties

et al. 2017

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

The wood panel industry is constantly growing, being necessary the innovation in technologies and raw materials to improve the quality of the final product. Considering the shortage and pressure to decrease the dependence of wood, there is an interest in other renewable materials such as agricultural wastes. Among these wastes, coffee parchment is one which deserves notoriety. An alternative use for coffee parchment could be for production of particleboard in association with wood particles. This study aimed to evaluate the feasibility of using coffee parchment for production of particleboard. The following percentages of wastes were used: 0, 10, 20, 30, 40 and 50% in association to eucalyptus wood. The panels were produced with 8% of urea formaldehyde (based on dry weight of particles). The pressing cycle consisted by: pre-pressing of 0.5 MPa for 10 minutes followed by pressing of 4.0 MPa, and temperature of 160° C for 15 minutes. The compaction ratio of particleboards produced using higher quantities of parchment improved the physical properties. The properties of Water Absorption (2 and 24 h) and Thickness Swelling (2 h) decreased with increasing percentage of coffee parchment. The Thickness Swelling (24 h) showed not significant effect with an increase of coffee waste. The Modulus of Elasticity for coffee parchment particleboards was in the range 646.49 ± 112.65 to 402.03 ± 66.24 MPa, while the Modulus of Rupture ranged from 8.18 ± 1.39 to 4.45 ± 0.75 MPa. The results showed that 10% of coffee parchment could be added for production of particleboards.Index terms: Agricultural waste; lignocellulosic material; renewable material. RESUMOA indústria de painéis de madeira vem em constante crescimento, sendo necessária a inovação em tecnologias e matéria-prima para melhorar a qualidade do produto final. Considerando a escassez e pressão na diminuição da dependência por madeira, existe um interesse em outros materiais renováveis, como os resíduos agrícolas. Entre esses resíduos, o pergaminho de café merece destaque. Uma alternativa para utilização do pergaminho de café poderia ser na produção de particulados, em associação com partículas de madeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade de utilização do pergaminho de café para produção de aglomerados. As porcentagens de resíduo utilizadas foram: 0, 10, 20, 30, 40 e 50% em associação com madeira de eucalipto. Os painéis foram produzidos com 8% de uréia-formaldeído (base massa seca de partículas). O ciclo de prensagem consistiu de: pré-prensagem de 0,5 MPa por 10 minutos, seguido por prensagem de 4,0 MPa e temperatura de 160° C por 15 minutos. A razão de compactação dos painéis produzidos com maiores quantidades de pergaminho melhorou as propriedades físicas. As propriedades de absorção de água (2 e 24 h) e inchamento em espessura (2 h) diminuíram com o aumento da porcentagem de pergaminho de café. O inchamento em espessura (24 h) não apresentou diferenças significativas com o aumento de resíduo de café. O Módulo de Elasticidade dos painéis vari...

show abstract

THERMAL STABILITY OF Pinus oocarpa AND MAIZE COB PARTICLEBOARDS

Cited by 9 publications

References 16 publications

Does the Addition of Cotton Wastes Affect the Properties of Particleboards?

Does the Addition of Cotton Wastes Affect the Properties of Particleboards?

Inclusão do resíduo de polpação da celulose na produção de painéis aglomerados de média densidade

Eucalyptus wood and coffee parchment for particleboard production: Physical and mechanical properties

Contact Info

Product

Resources

About