The trade-off between knowledge exploration and exploitation in technological innovation

Abstract

Purpose This study aims to clarify the effect of team effort allocation between knowledge exploration and exploitation on the generation of extremely good or poor innovations. The influence of previous collaborative experience among team members on the effect of team effort allocation is also investigated to understand the relationship between team members’ collaboration networks and knowledge learning. Design/methodology/approach This study uses data of all patents granted by the US Patent and Trademark Office between 1984 and 2010. The inventors involved in a patent are regarded as members of the focal team. Logistic regression is used to analyze the data. Findings Allocating greater effort to exploration than to exploitation is beneficial to achieving breakthrough innovations despite the risk of generating particularly poor innovations. This benefit increases with collaborative experience among team members. Placing an equal emphasis on knowledge exploration and exploitation is not particularly effective in achieving breakthrough innovations; it is, however, the best strategy for avoiding particularly poor innovations. Originality/value This research not only provides valuable insights for research on innovation and knowledge management by studying the team effort allocation strategy used to achieve breakthroughs and avoid particularly poor innovations but also represents an advancement in bridging two streams of research – knowledge learning and social networks – by highlighting the influence of the team members’ collaborative networks on the effect of team effort allocation between knowledge exploration and exploitation.

Diffusion of Innovations and Labor Market Challenges: A Multiple Case Study from Angola

“…This term refers to a change in technology that is manifested through the development or improvement of a product, object, or idea and its existing architecture, that either builds on existing or shifts to a different technological trajectory (Li, Lin, Cui, & Qian, 2018).…”

Aprendizaje Organizacional: Análisis de la Exploración y Explotación de Conocimiento en Medianas Empresas

“…Así, Faccin y Balestrin (2018) señalan que la dinámica de investigación y desarrollo, orientada a la creación de conocimiento, se deriva de prácticas complementarias de exploración y explotación, emprendidas durante la vida útil de un proyecto interorganizativo, que desencadena un proceso ambidextro de innovación. Específicamente, el estudio de Li et al (2018) analiza el efecto de la explotación y la exploración del conocimiento en la generación de innovaciones; los resultados demuestran que asignar un mayor esfuerzo a la exploración que a la explotación, es beneficioso para lograr innovaciones disruptivas, a pesar del riesgo de generar innovaciones particularmente pobres. Por su parte, poner el mismo énfasis en la exploración y explotación del conocimiento, no resulta particularmente efectivo para lograr innovaciones disruptivas; sin embargo, es la mejor estrategia para evitar innovaciones pobres.…”

Análise configuracional das proximidades em alianças de inovação

“…A teoria de proximidades é construída a partir da relação de aliados para o desempenho de inovação, contudo, poucas pesquisas analisam como os diferentes resultados de inovação sofrem influência de diferentes proximidades (HOETKER, 2005;LI;VANHAVERBEKE;SCHOENMAKERS, 2008). Se as alianças de inovação de alta intensidade de P&D tendem a ter maiores laços sociais (BALLAND, 2012) e quadros de conhecimento semelhantes (KNOBEN;…”

“…Exploration está associado à pesquisa, à variação, à tomada de risco, à experimentação, à flexibilidade, à descoberta e à inovação, já exploitation relaciona-se ao refinamento, às escolhas, à produção, à eficiência, à seleção, à implementação e à execução (MARCH, 1991). Com raízes na teoria de aprendizagem organizacional, o tema tornou-se importante na área de inovação a partir dos estudos de March (1991) e tem sido usado para analisar o processo de aprendizado em diferentes áreas, por exemplo, teoria organizacional (RAISCH et al, 2009), inovação tecnológica (BENNER; TUSHMAN, 2003;JANSEN;VERA;CROSSAN, 2009;LI et al, 2018), alianças estratégicas (LUCENA; ROPER, 2016; YANG; ZHENG; ZHAO, 2014), entre outros.…”

“…Apesar dos benefícios, tais alianças trazem riscos. Pode-se dizer que há uma tensão entre compartilhar e proteger o conhecimento, o que acaba por levar a outros paradoxos, como preferência por parceiros próximos ou distantes geograficamente (LI et al, 2018;MARTÍNEZ-NOYA;NARULA, 2018). Devido aos altos riscos de apropriação nas colaborações de P&D, a proximidade geográfica pode facilitar o controle e evitar vazamentos de informações (LI; VANHAVERBEKE;SCHOENMAKERS, 2008).…”