The so-called cheirodontin fishes of Central America with descriptions of two new species (Pisces: Characidae)

A new species of the genus TetragonopterusCuvier, 1816 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) from the rio Tocantins drainage, Brazil

“…Examined specimens belong to the following fish collections: Departamento de Zoologia e Botânica, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", câmpus de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto (DZSJRP); Laboratório de Biologia e Genética de Peixes, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", câmpus de Botucatu, Botucatu (LBP) Fink & Weitzman (1974), except for the exclusion of length of paired and unpaired fins, and distance from dorsal-fin origin to the orbit. All measurements of subunits of the head were expressed as percents of head length (HL).…”

“…Measurements were made on the left side of specimens whenever possible. Counts follow Fink & Weitzman (1974) except for the inclusion of number of scale rows ventral to the lateral line to the pelvic-fin insertion. In the description section the numbers in parentheses after each count represent the frequency of that count and asterisks indicate counts of the holotype.…”

“…Counts of teeth and tooth cusps, gill rakers, and vertebral counts were obtained from c&s specimens. The counts of vertebrae included the first four vertebrae modified into the Weberian apparatus (sensu Fink & Weitzman, 1974) and the compound caudal centrum (PU1 + U1; sensu Lundberg & Baskin, 1969) …”

A new species of Astyanax (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) from the upper rio Iguaçu basin, southern Brazil

“…Morphometric and meristic data followed Fink & Weitzman (1974). Counts of vertebrae, branchiostegal rays, gill-rakers, and supraneurals were taken from four cleared and double-stained specimens (c&s) prepared according to the methodology proposed by Potthoff (1984).…”

Phenacogaster apletostigma, nova espécie de peixe do Estado do Amapá, Brasil (Characiformes, Characidae)

“…Por se tratar de espécie endêmica, a sua descrição no presente artigo ampliará o conhecimento sobre a ictiofauna local, auxiliando o manejo das referidas áreas de conservação. A definição das medidas e contagens utilizadas segue FINK & WEITZMAN (1974) e MALABARBA & LUCENA (1995. Outras medidas utilizadas foram a distância da nadadeira peitoral à nadadeira pélvica -medida entre a base do último raio da nadadeira peitoral e a origem da nadadeira pélvica; distância da nadadeira pélvica à nadadeira anal -medida entre a base do raio mais interno da nadadeira pélvica e a origem da nadadeira anal; distância do supra-occipital à nadadeira dorsal -medida entre a extremidade posterior do processo supra-occipital e a origem da nadadeira dorsal; distância entre a nadadeira dorsal e a nadadeira adiposa -medida entre o final da base da nadadeira dorsal e a origem da nadadeira adiposa; comprimento do terceiro infra-orbital -medido entre o limite anterior do infra-orbital próximo à margem da órbita e o seu limite mais posterior; espaço entre a margem ventral do terceiro infra-orbital e a margem horizontal do pré-opérculo -medido na metade do comprimento do terceiro infra-orbital.…”