2021
DOI: 10.1590/0034-761220200501
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The role of intergovernmental relations in response to a wicked problem: an analysis of the COVID-19 crisis in the BRICS countries

Abstract: Globally, policy environments have become increasingly more complex with the growth in the number of wicked problems, such as that posed by the COVID-19 pandemic. In their response to these problems, public administrations have, from necessity, become heavily reliant on their intergovernmental relations systems, as the challenges posed generally require multilevel responses. This paper analyzes the role of intergovernmental relations in shaping the responses of the BRICS countries when confronted with COVID-19… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
4
0
5

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 16 publications
(9 citation statements)
references
References 35 publications
(40 reference statements)
0
4
0
5
Order By: Relevance
“…O governo central enviou recursos financeiros para estados e municípios, mas os agentes políticos daqueles níveis não possuíam capacidade legal para comprar testes, por exemplo. O governo central demorou a responder a pandemia do COVID-19 e questionou autoridades dos governos locais sobre as restrições que estavam sendo impostas (Oliveira, Barabashev, Tapscott, Thompson & Qian, 2021). Os agentes políticos não entraram em consenso sobre as medidas necessárias para combater o vírus e a questão de saúde pública tornou-se uma briga política.…”
Section: Contexto Brasileiro: Uma Década De Austeridade Sem Precedentesunclassified
“…O governo central enviou recursos financeiros para estados e municípios, mas os agentes políticos daqueles níveis não possuíam capacidade legal para comprar testes, por exemplo. O governo central demorou a responder a pandemia do COVID-19 e questionou autoridades dos governos locais sobre as restrições que estavam sendo impostas (Oliveira, Barabashev, Tapscott, Thompson & Qian, 2021). Os agentes políticos não entraram em consenso sobre as medidas necessárias para combater o vírus e a questão de saúde pública tornou-se uma briga política.…”
Section: Contexto Brasileiro: Uma Década De Austeridade Sem Precedentesunclassified
“…One common strategy adopted in decentralized countries such as Brazil (Oliveira et al., 2021 ) is to transfer resources to local governments, funding healthcare expenditures and compensating them for income losses (Ahrens & Ferry, 2020 ; Argento et al., 2020 ). In this context, the legislature authorized the approval of the Federative Program to Combat the Coronavirus through the distribution of BRL125 billion to states and municipalities (Senado Federal, 2020 ).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The state of Acre, for example, situated in the poor northern parts of Brazil, has 0.9 Intensive Care Unit beds per 10,000 inhabitants. In contrast, the state of Rio de Janeiro has more than three times that number (Oliveira et al., 2021 ). Any transfer policy design should consider those different vulnerabilities (Jüptner & Klimovský, 2021 ; Padovani et al., 2021 ).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A incapacidade do grupo em lidar com a influência de pressões externas, como nos episódios das sanções contra a Rússia, da renúncia de Zuma na África do Sul e do impeachment de Dilma Rousseff no Brasil, ou mesmo com as tensões intragrupo, como a deterioração das relações sino-indianas e as hostilidades diplomáticas sino-brasileiras, indica uma clara reversão das expectativas otimistas outrora nutridas em relação aos BRICS (Batista Jr., 2019;Ibañez, 2020). O abandono da política externa ativa, o alinhamento ideológico com o governo Trump e a gestão inconsequente da crise do coronavírus pelo governo Bolsonaro, no Brasil, também dificultam o estabelecimento de uma estratégia coerente e articulada entre os países (Oliveira et al, 2021). E, apesar de a China ainda se identificar como uma economia em desenvolvimento, o país já opera como uma grande potência, Hundt e Uttan (2017), por sua vez, propõem descortinar "as origens sociais do capitalismo" e argumentam que o "enraizamento social" é uma précondição institucional para a construção de estados intervencionistas fortes e capazes de promover políticas econômicas, industriais e distributivas robustas e efetivas.…”
Section: Introductionunclassified