The On-Going Search for Perspective-Taking IRAPs: Exploring the Potential of the Natural Language-IRAP

Abstract

Under a Relational Frame Theory (RFT) framework, researchers have investigated the role of deictic relational responding (perspective-taking) in the analysis of self in relation to others, place, and time. The aim of the current research was to develop IRAPs that targeted deictic relational responding with regard to the mental states of self and others. This was pursued in a series of experiments that employed a novel version of the IRAP, known as the Natural Language-IRAP (NL-IRAP). The use of the NL-IRAP allowed for the presentation of relatively complex statements that required participants to infer the thoughts or beliefs of others on a trial-by-trial basis within the IRAP. Across a sequence of six experiments, a 'selffocused IRAP' required participants to respond to both positive and negative statements about themselves, whilst an 'other-focused IRAP' required participants to respond to similar statements about others. Experiments 1 and 2 investigated perspective-taking with regard to an unspecified other. Experiments 3-6 investigated perspective-taking with regard to a specified other, with the specified relationship between self and other manipulated across experiments. The results of Experiments 1 and 2 indicated that the other-focused IRAP produced overall bias scores that were significantly stronger than responding to the selffocused IRAP. Interestingly, non-significant differences were recorded across Experiments 3-6 when other was specified. The findings obtained across the six studies highlight potentially important limitations in the use of the NL-IRAP as a measure of perspective-taking.

Teoria das Molduras Relacionais e a tomada de perspectiva: Uma revisão dos protocolos de treinamento

“…Quatro estudos somente mensuraram os desempenhos dos participantes, ou seja, não realizaram treinamento e aquisição de MDR (Barbero-Rubio et al, 2016;Hendriks et al, 2016;Kavanagh et al, 2018Kavanagh et al, , 2019.…”

“…Os resultados obtidos através do IRAP sinalizam um maior viés para responder sob o controle de molduras de coordenação do que oposição (Barbero-Rubio et al, 2016;Kavanagh et al, 2018Kavanagh et al, , 2019, sendo o viés maior para respostas que envolvem a coordenação e a perspectiva do participante, "Eu" (Barbero-Rubio et al, 2016;Kavanagh et al, 2018). Os resultados podem explicados pelo modelo differential arbitrarily applicable relational responding effects (DAARRE), onde as repostas relacionais com uma maior história de reforçamento apresentam máxima coerência e tempos de reação menores (Kavanagh et al, 2018).…”

“…Os resultados podem explicados pelo modelo differential arbitrarily applicable relational responding effects (DAARRE), onde as repostas relacionais com uma maior história de reforçamento apresentam máxima coerência e tempos de reação menores (Kavanagh et al, 2018). Desta forma, o IRAP foi sensível para a flexibilidade e complexidade das MDR (Barbero-Rubio et al, 2016;Kavanagh et al, 2018Kavanagh et al, , 2019. O IRAP parece ser sensível também aos diferentes tipos de procedimentos adotados na execução do protocolo, alterando significativamente os desempenhos dos participantes, como a especificação do outro nas tentativas, reduzindo o viés para responder sobre sua própria perspectiva (Kavanagh et al, 2019), ou a adição de leitura em voz alta pelos participantes (Kavanagh et al, 2018), reduzindo os efeitos diferenciais dos tipos de tentativas.…”

“…Porém, vale ressaltar que em Kavanagh et al (2019) o IRAP não foi sensível às diferenças entre a perspectiva do participante e do outro, com exceção de um tipo especifico de tentativa, o que difere de duas outras investigações (Barbero-Rubio et al, 2016;Kavanagh et al, 2018).…”

“…Ainda sobre as correlações de outros indicadores com as MDR, Montoya-Rodriguez et al (2017) indicaram a necessidade de investigar o efeito das MDR em variáveis clínicas. Em nossa revisão, somente Kavanagh et al (2019) examinou possíveis correlações entre diversas escalas psicológicas e os desempenhos no IRAP, não registrando correlações significativas nas análises após as correções.…”