2019
DOI: 10.7819/rbgn.v21i3.4001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The Multiple Tensions of Organizational Hybridism: A Look at the Translation Perspective and Open Strategy in a Social Enterprise

Abstract: Purpose -In this research we seek to understand how a social enterprise deals with the multiple tensions of organizational hybridism to achieve its strategic objectives.Design/methodology/approach -A qualitative single-case study was performed using longitudinal and in-depth data collection. For the analysis and interpretation of the data an abductive logic and narrative analysis were used.Findings -We concluded that the actors were involved in various openness practices for inclusion, transparency, flexibilit… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
2
0
3

Year Published

2020
2020
2022
2022

Publication Types

Select...
5

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(5 citation statements)
references
References 28 publications
0
2
0
3
Order By: Relevance
“…É fato que a perspectiva SasP surgiu a partir dos estudos das atividades gerenciais, porém, ela trouxe outras concepções para o pensamento estratégico e criou um ambiente propício para: a discussão de temas como autonomia de ação na tomada de decisão; fluxo de informações bottomup; sensemaking; sensegiving; sociomaterialidade; maior inclusão e participação dos atores organizacionais no processo estratégico; e mais transparência das informações e decisões colegiadas que emergem da organização em resposta à dinamicidade do ambiente (Abdalla et al, 2019;Andersen, 2000Andersen, , 2004Mintzberg, 1987;Mintzberg & Waters, 1985;Rouleau, 2005;Villar, Rese, & Roglio, 2019;Whittington, 1996Whittington, , 2019.…”
Section: A Estratégia Como Prática Socialunclassified
“…É fato que a perspectiva SasP surgiu a partir dos estudos das atividades gerenciais, porém, ela trouxe outras concepções para o pensamento estratégico e criou um ambiente propício para: a discussão de temas como autonomia de ação na tomada de decisão; fluxo de informações bottomup; sensemaking; sensegiving; sociomaterialidade; maior inclusão e participação dos atores organizacionais no processo estratégico; e mais transparência das informações e decisões colegiadas que emergem da organização em resposta à dinamicidade do ambiente (Abdalla et al, 2019;Andersen, 2000Andersen, , 2004Mintzberg, 1987;Mintzberg & Waters, 1985;Rouleau, 2005;Villar, Rese, & Roglio, 2019;Whittington, 1996Whittington, , 2019.…”
Section: A Estratégia Como Prática Socialunclassified
“…It is a fact that the SasP perspective emerged from the studies of managerial activities. However, it brought other concepts to strategic thinking and created a favorable environment for the discussion of topics such as autonomy of action in decision-making; bottom-up information flow; sensemaking; sense giving; sociomateriality; greater inclusion and participation of organizational actors in the strategic process; and more transparency of information and collegiate decisions that emerge from the organization in response to the environment's dynamics (Abdalla et al, 2019;Andersen, 2000Andersen, , 2004Mintzberg, 1987;Mintzberg & Waters, 1985;Rouleau, 2005;Villar, Rese, & Roglio, 2019;Whittington, 1996Whittington, , 2019.…”
Section: Strategy As Social Practicementioning
confidence: 99%
“…As organizações híbridas, formadas a partir de lógicas institucionais específicas (dependendo da sua natureza de atuação e de seus objetivos organizacionais), encontram-se no limbo de definições tradicionais e passam a ser caracterizadas na literatura genericamente como organizações do quarto setor, organizações de valor misto, organizações de missão orientadas ou corporações B (Hoffman et al, 2012). No entanto, diversos autores definem que a partir do momento em que há uma múltipla atuação pela busca de missão compartilhada e direcionada às áreas tradicionalmente vistas como antagônicas pelas lógicas convencionais, define-se assim a organização como híbrida (Audebrand, 2017;Battilana & Lee, 2014;Mair et al, 2015;Santos et al, 2015;Villar et al, 2019). Para Doherty et al (2014), a junção de identidades, objetivos, lógicas institucionais, formatos e a criação de uma organização única é o que constitui a organização híbrida, independentemente das partes constituintes.…”
Section: Quadro Teóricounclassified