“…Esse foco altera-se nos últimos anos, tanto pela reflexão sobre os limites das principais abordagens da discussão -carreira proteana e carreiras sem fronteiras (Ituma & Simpson, 2009;Sullivan & Baruch, 2009) -quanto pelo incentivo à busca de novas abordagens que permitam maior interdisciplinaridade nesse campo teórico (Arthur, 2008;Chudzikowski & Mayrhofer, 2011;Lawrence, 2011;Parker, Khapova, & Arthur, 2009;Van Maanen, 2015). Além disso, permanece a crítica frequente acerca da falta de inovação nos trabalhos realizados sobre a temática, ponto amplamente reforçado nos três handbooks, que têm como foco o tema (Arthur, Hall, & Lawrence, 1989;Gunz & Peiperl, 2007;Inkson & Savickas, 2012), e em periódicos, como o fórum especial da Human Relations, no qual Khapova e Arthur (2011) apresentam as diferentes possibilidades de áreas de estudos de carreiras e reforçam a importância de elaborações que permitam um olhar interdisciplinar.…”