The Infant or Young Child with Developmental Delay

Abstract

The practitioner should attempt to identify the infant and young child with developmental delay as early as possible, so that appropriate services can be provided. Ongoing surveillance is required, rather than one-time screening. The practitioner should also serve as an advocate for children with developmental delay. He or she should ensure that appropriate services exist within the child's community and that they are readily accessible. This requires ongoing communication not only with the child and the family, but also with schools and community agencies.

Percepção de pais e professores do desenvolvimento de crianças de três a seis anos comparada com o Teste de Denver II

“…Essas pesquisas, juntamente com outras (Miranda et al, 2003;OMS, 2001;Rydz et al, 2005;First & Palfrey, 1994;Rosenbaum, 1998;Williams & Holmes, 2004;Levy & Heyman, 1993), também sugerem que só alterações graves ou óbvias apresentem grande chance de serem detectadas. Quanto mais sutil a manifestação, esta ou não é percebida ou o é tardiamente.…”

“…Quanto mais precoce esta intervenção (abaixo dos dois anos), melhores os resultados (First & Palfrey, 1994;Tough et al, 2006;Miranda et al, 2003;Majnemer, 1998;Reynolds et al, 2007;OMS, 2001;OPAS, 2005;Glascoe, 1991;Glascoe, 2000;Schneider & Ramires, 2007;NHMRC, 2002;USPSTF, 2006;AAP, 2001;AAP, 2006;Engle et al, 2007;Hertzman & Wiens, 1996).…”

“…O teste é pontuado de acordo com o domínio testado e respecrtivo número de "às vezes", ou "ainda não". (Kupfer, 2003;Rydz et al, 2005;First & Palfrey, 1994;Mallhi & Singhi, 1999;Oberklaid & Efron, 2005;Hamilton, 2006). Desta forma, são de ordem descritiva, classificatória e buscam avaliar comportamentos (Kupfer, 2003).…”

“…Muitas requerem material e treinamento específicos e apresentam complexidade de execução. Outra limitação é demandarem muito tempo para sua aplicação, tornado-as, muitas vezes, não praticáveis em uma consulta de seguimento ambulatorial (Mallhi & Singhi, 1999;Rydz et al, 2005;First & Palfrey, 1994;Glascoe, 1993;Sand, 2005;Halfon, 2004;Aylward, 1997 (Frankenburg et al, 1967). Hoje, foi traduzido para diversos idiomas, inclusive para o português, e permite que um examinador consiga com a utilização de alguns materiais simples -como lápis, papel e bola -avaliar, em aproximadamente vinte minutos, se uma criança apresenta alterações de desenvolvimento (Frankenburg et al, 1988;Kupfer, 2003, Rydz et al, 2005First & Palfrey, 1994;Mallhi & Singhi, 1999;Oberklaid & Efron, 2005;Hamilton, 2006).…”

“…Uma vez que, quanto mais precoce ocorrer a intervenção dos atrasos e alterações de desenvolvimento, melhores o prognóstico e a possibilidade de evitar agravos futuros (First & Palfrey, 1994, Tough et al, 2006, Miranda et al, 2003Majnemer, 1998;Reynolds et al, 2007;OMS, 2001;OPAS, 2005;Glascoe, 1991;Glascoe, 2000;Schneider & Ramires, 2007;NHMRC, 2002;USPSTF, 2006;AAP, 2001;AAP, 2006;Engle et al, 2007;Hertzman & Wiens, 1996), o foco da detecção desses problemas deve ser voltado à primeira infância, ou seja, antes de a criança iniciar o processo de alfabetização (NHMRC, 2002;USPSTF, 2006;AAP, 2001;AAP, 2006;OMS, 2001;OPAS, 2005;Schneider & Ramires, 2007;Williams & Holmes, 2004 (Maranhão, 2000;Coll, 1996). Esse é um momento ideal para a detecção de algumas dificuldades ou problemas até então desconhecidos ou não totalmente evidentes, relacionados com o próprio processo de escolarização e decorrentes do desenvolvimento intelectual, interacional, psicossocial e da linguagem, específicos a essa faixa etária.…”