“…A esse campo de análise de velhices e envelhecimentos afi rmados como "não heterossexuais" têm sido propostas várias denominações, as quais refl etem projetos políticos, teóricos e analíticos, assim como enfoques empíricos diversifi cados. Em relação a essa literatura são encontradas denominações como: gerontologia gay (Genke, 2004), gerontologia gay e lésbica Blando, 2004), gerontologia GLB (sendo o "B" relativo a "bissexuais"), gerontologia LGBT , gerontologia GLBTI (Harrison, 2002(Harrison, , 2005, e, mais recentemente, autores sugerindo o estabelecimento de uma gerontologia queer (Hughes, 2006;Pugh, 2002). Por outro lado, nem todos os autores e autoras abordados nessa revisão crítica se incluiriam ou seriam incluídos por outros especialistas como parte de um campo disciplinar propriamente "gerontológico".…”