The Facilitators, Obstacles and Needs of Individuals With Autism Spectrum Conditions Accessing Further and Higher Education: A Systematic Review

Abstract

Many young adults diagnosed with Autism Spectrum Conditions (ASC) intend to go to college and/or university, yet research suggests that these individuals find aspects of college and university life challenging. To explore the views of individuals directly impacted by these challenges, a systematic review of the existing qualitative literature in this area was conducted. Twelve studies met the inclusion criteria. Thematic analysis of these papers identified six super-ordinate themes: the involvement of professionals; academic, environmental and social factors; well-being; communication; and understanding. The facilitators, obstacles and needs of students pervaded these themes and are discussed alongside implications for counsellors and psychologists working in schools.

‘I'm ready for a new chapter’: The voices of young people with autism spectrum disorder in transition to post‐16 education and employment

“…The majority of participants reported spending a great deal of their out‐of‐school free time on their own, predominantly engaged in solitary activities and going out mostly with family members, consistent with other reported findings (Orsmond & Kuo, ; Kuo et al ., ). From these findings it appears essential to provide opportunities for young people and their families to get involved in a meaningful way in activities and social environments within their communities to strengthen their sense of belonging, reduce isolation and loneliness outside the school setting (Toor et al ., ).…”

“…Nevertheless, for youth with ASD and their families this can be a challenging time, as many individuals leave the comfort of the education system feeling unprepared for adult life in post‐secondary education, for work or community living, and with less experience of autonomy and independence than that expected of youth transitioning to adulthood (Schall & McDonough, ; Taylor & Seltzer, ; Pellicano et al ., ). Findings in the literature report that youth with ASD have the highest risk of being disengaged from post‐secondary education or employment (Shattuck et al ., ; Toor et al ., ). Across the ability spectrum, they present lower rates of participation in post‐secondary, vocational or technical education and employment than their peers with learning disabilities, speech and language impairments, or intellectual disabilities (Shattuck et al ., ; Wehman et al ., 2014a).…”

Points de vue des adultes présentant un trouble du spectre de l’autisme à l’égard de leur participation sociale

“…De plus, les parents jouent un rôle essentiel en soutenant leur enfant dans les défis rencontrés lors de ses études postsecondaires (Lawrence, Alleckson et Bjorklund, 2010). La collaboration entre les étudiants ayant un TSA, leur famille et le personnel enseignant est aussi perçue comme un facteur susceptible d'avoir un effet positif sur l'expérience générale des études postsecondaires des personnes présentant un TSA (Toor, Hanley et Hebron, 2016).…”

Perfil acadêmico dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista no Ensino Superior matriculados em 2016

“…Constata-se nos últimos anos, em várias partes do mundo, uma tendência de crescimento na inserção de estudantes com transtorno do espectro autista (TEA) nas universidades (TIPTON;BLACHER, 2013;RANDO;HUBER;OSWALD, 2016). Esta situação traz um desafio para as questões da acessibilidade e permanência desse grupo no ensino superior devido às barreiras no processo educacional derivadas de diferentes fatores acadêmicos, ambientais e sociais, com destaque ao nível de envolvimento dos profissionais e ao bem-estar, comunicação e compreensão desses estudantes nesses espaços (TOOR; HANLEY; HEBRON, 2016). Por exemplo, as transformações de um ensino mais estruturado como o do ensino médio para um ensino mais aberto e mais dependente da disposição e habilidade do próprio estudante, tal como se caracteriza o ensino universitário, traz para pessoas com TEA exigências que podem implicar desdobramentos emocionais e psicossociais que comprometem o desempenho acadêmico.…”

“…Sendo assim, destaca-se a existência de barreiras no processo universitário dos estudantes com TEA, síntese de uma complexidade de fatores tais como: estrutura acadêmica; falta de conhecimento e sensibilização sobre especificidades da situação das pessoas com TEA, tanto por parte dos professores como de colegas; e dificuldades nas interações e na comunicação social. Essas condições podem gerar falta de motivação, perda de foco de interesse, dificuldades com a gestão e a organização do tempo de estudo, dificuldades de compreensão e aumento da sensibilidade sensorial, o que pode acirrar sintomas como ansiedade e tensão nesses estudantes (ANDERSON; STEPHENSON; CARTER, 2017;GELBAR;SMITH;REICHOW, 2014;RANDO;HUBER;OSWALD, 2016;TOOR;HANLEY;HEBRON, 2016).…”