The Effects of Knowledge Spillovers and Accelerator Programs on the Product Innovation of High-Tech Start-Ups: A Multiple Case Study

Abstract

The Knowledge Spillover Theory of Entrepreneurship (KSTE) explores the effects that new knowledge and proximity have on the exploitation of entrepreneurial opportunities and the resultant creation of start-ups. This paper aims to identify the types of knowledge spillovers that affect entrepreneurs in the early stages of start-up development. A conceptual model is proposed, using a multi-case study approach involving High-Tech start-ups that have attended accelerator and incubator programmes in Greater London, United Kingdom (UK). The research involved 32 semistructured interviews with Chief Executive Officers (CEOs) and co-founders of start-up companies. Our findings suggest that entrepreneurs are influenced by various forms of knowledge spillover which assist in determining the strategic decision of the company, in terms of formation, including partnerships or alliances, allocation of Research and Development (R&D) budgets, and engagement in product innovation. Further observations confirm that High-tech start-ups focus on a fast pace of constant product innovation to cover identified gaps in the market. One significant finding is that start-ups use various technological platforms to access knowledge spillovers which challenges the ideas of geographical proximity present in existing KSTE understanding.

Knowledge Sharing in Organization: Increasing Job Performance through Absorptive Capacity and Transformational Leadership

“…This is because AC encourages knowledge sharing among employees to other individuals in the organization. Through this process, employees can disseminate their knowledge and use it to solve problems they face in their job (Cuvero et al, 2022;Hu et al, 2022) H 1 . Absorptive capacity has a positive influence on knowledge sharing…”

A capacidade absortiva e a difusão da inovação em NEBTs e startups: Um estudo no Distrito Federal brasileiro

“…Capital social, redes, parcerias e capacidade cognitiva -São colaborações externas e processos de aquisição de conhecimento, cujas formas mais comuns são: a colaboração com outros empreendedores, os ecossistemas de inovação, as universidades, ou com clientes e fornecedores (Cuvero et al, 2019).…”

“…As NEBTs e as startups são negócios inovadores imersos em ambientes de risco e importantes mecanismos para a difusão de inovações (Cuvero et al, 2019). Ao obter o conhecimento para inovar, as NEBTs e startups apresentam características que facilitam o desenvolvimento da ACAP, como a orientação empreendedora, mentalidade aberta à inovação, flexibilidade estratégica e estrutura enxuta para testar, adaptar e validar inovações por meios ágeis.…”

“…Relacionando a ACAP à difusão da inovação em NEBTs e startups, a literatura evidencia fatores críticos como antecedentes da PACAP e que contribuem para a conversão do conhecimento absorvido em processos tecnológicos, como antecedentes da difusão da inovação. Esses fatores são: a capacidade organizacional (Malik & Wei, 2011;Aribi & Dupouët, 2015), a abertura para a inovação (Malik & Wei, 2011;Garengo, 2019), o capital social, redes, parcerias e capacidade cognitiva (Cuvero et al, 2019), meios de aquisição de conhecimento (Nooteboom et al, 2007;Zheng et al, 2010), capacidade para aquisição, desenvolvimento e gestão do conhecimento (Aribi & Dupouët, 2015;Garengo, 2019), capacidade para aprendizagem (Malik & Wei, 2011;Sheng & Chien, 2016), e a capacidade de utilização de recursos organizacionais (Garengo, 2019).…”

“…Da mesma forma, fatores da capacidade absortiva relacionados à RACAP, são evidenciados na literatura com forte relação aos processos de difusão da inovação, como elementos potencializadores para criar a inovação e sua respectiva introdução mercadológica. Esses fatores compreendem o capital humano para inovação (Mueller, 2007), capacidade de PD&I (Burcharth et al, 2015;Ubeda et al, 2019), capacidade tecnológica (Wang et al, 2016;Hötte, 2020), proteção do conhecimento, da tecnologia, inovação e apropriabilidade (Li et al, 2015), capacidade para gerar resultados de inovação por meio de canais de introdução mercadológica (Barnett et al, 2011), capacidade para gerar resultados de inovação por meio de novas tecnologias e investimentos financeiros (Wang et al, 2016), e capacidade para gerar resultados de inovação relacionado às barreiras de introdução mercadológica (Barnett et al, 2011;Cuvero et al, 2019).…”